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Guiné chega na Espanha para enfrentar o Brasil, neste sábado, 17, lamentado a derrota para o Egito, por 2 a 1, nesta quarta-feira, 13, pelo Grupo D das Eliminatórias para a Copa Africana (que será na Costa do Marfim,corrida de cavalos betfairjaneiro de 2024). O resultado evitou que a seleção garantisse classificação antecipada. E o píor, um de seus principais jogadores, o zagueiro Diakhaby (Valencia/ESP) saiu machucado e não deve enfrentar o Brasil. Assim, Mohammed Kamara assume o seu lugar.
Outra ausência importante é a do atacante titular Mohamed Bayo. O jogador do Lille nem sequer foi convocado pelo treinador Kaba Diawara, que justificou a ausência.
Publicidade"Bayo faz parte do meu grupo, mas não vem jogando muitocorrida de cavalos betfairseu clube. Por isso optei por outros atacantes" disse Dwara ao "Africaguinee.com".
Assim, o treinador manterá Guirassy como seu homem de área. Aliás, foi Guirassy, jogador do Stuttgart, quem fez o gol na derrota para o Egito.
Mas se não tem Bayo, e provavelmente Diakhaby, Guiné vai a campo com o seu astro maior: Keita. A fera que defendeu o Liverpool nos últimos cinco anos acaba de acertar com o Werder Bremen/ALE e, aos 28 anos, é o cérebro criativo da equipe, atuando como meia-atacante.
Como joga a Guiné
O selecionado africano faz um jogo bem cauteloso. Embora o esquema seja o 4-5-1, quando a seleção defende, um volante, Diawara, praticamente vira um terceiro zagueiro, formando uma linha de cinco. Assim, todos voltam para defender. Já quando ataca, Guiné busca os contra-ataques. Quase sempre a ligação é feita por Keita, que busca os flancos. Mas é nítida a preferência de jogo pela esquerda, pois o lateral Sylla avança muito bem e faz ótima dupla com Kamani, que tem jogo muito eficaz pelo flanco. Aliás, lembra muito o que faz Vini Jr no Real Madrid. Pela direita as jogadas são mais raras.
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