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A Seleção Brasileira viveu mais uma noite histórica neste domingo. E novamente sob o aspecto negativo. Não só pela atuação diante do Iraque, que merece ser esquecida, mas por tudo que se passou no Estádio Mané Garrincha. As vaias já não serviram mais para a torcida protestar. No empate7 games email0 a 0, o público de Brasília chegou a aplaudir lances da equipe adversária e gritar o nome de Marta, camisa 10 do time feminino e eleita a melhor jogadora do mundo por cinco vezes.
Nem se a partida fosse7 games emailBagdá, capital do país adversário, o Brasil enfrentaria pressão parecida. Para uma equipe que claramente pecou pela ansiedade na estreia diante da África do Sul e que apresentava sinais de abalos emocionais, nada seria pior.
PublicidadeSe no primeiro jogo na Olimpíada, na última quinta-feira, ainda houve a desculpa de que o time criou bastante embora a bola não tenha entrado, desta vez não há argumento que convença ou acalme o torcedor. A Seleção mandou uma bola na trave com Renato Augusto, é verdade, mas o Iraque também acertou o poste, com Ali Adnan.
O camisa 5 canarinho, aliás, viveu uma das piores noites de7 games emailcarreira. Vaiado a cada toque na bola no segundo tempo, ele teve a chance de mudar a história da partida aos 47 minutos do segundo, quando recebeu cruzamento e teve o gol escancarado para marcar. Sem goleiro nem marcação, ele chutou por cima.
Já reparou que este texto está no quinto parágrafo e ainda não falou de Neymar? A atuação do camisa 10 e capitão da Seleção explica. Demonstrando nervosismo, ele errou muito, não conseguiu chamar o jogo e falhou até nos momentos7 games emailque tentou chamar a torcida e não foi atendido. Ao final, cabisbaixo, teve de ouvir o público gritar "Iraque".
Tentando recuperar a auto estima, o carinho do torcedor e vaga para a próxima fase, o Brasil vai para Salvador, onde enfrentará na quarta-feira a Dinamarca, líder do grupo A.
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