apostas certeiras futebol de :Temos os melhores relatórios de previsão, você está convidado a participar
O caso Rodrigo Garro pode levar até três meses para ter uma conclusão. A previsão é do promotor Francisco Cuenca, que representa o Ministério Público de La Pampa e é responsável pelas investigações. O meia do Corinthians se envolveuapostas certeiras futebolum acidente automobilístico que deixou uma pessoa morta e foi indiciado por homicídio culposo.
"Nesse momento estamosapostas certeiras futebolrecesso, então se espera que a partir de fevereiro essas perícias serão realizadas com mais profundidade. Normalmente não temos processos muito longos, creio queapostas certeiras futeboldois ou três meses a situação estará resolvida", explicou o promotor.
PublicidadeAgora, Rodrigo Garro aguardará o julgamentoapostas certeiras futebolliberdade. Não há nenhum impeditivo para o meia deixar a Argentina enquanto isso. Assim, o Corinthians espera seu jogador nos próximos dias para dar todo suporte ao atleta neste momento. O diretor de futebol do Timão, Fabinho Soldado, já avisou que vai trazer uma psicóloga para ajudar o argentino durante esta situação.
O Ministério Público entende que não há riscos processuais, por isso não se pôs nenhuma medida coercitiva como prisão preventiva ou proibição de sair do país, porque ele sempre respondeu a todos os chamados da Justiça. Temos que analisar bem as câmeras do local, algumas são particulares e outras são da polícia. Temos que fazer perícias nos veículos, na moto e caminhonete e ainda ouvir algumas testemunhas", complementou Francisco Cuenca.
O jogador foi enquadrado no artigo 84, que trata de condução imprudente e negli ente de veículo automotor. Por conta disso, Garro teve a carteira de habilitação suspensa.
O caso Rodrigo Garro
Garro dirigia uma Dodge Ram e atropelou Nicolás Chiaraviglio, de 30 anos, que viajavaapostas certeiras futeboluma motocicleta Guerrero 110. O jogador, aliás, testou positivo para ingestão de bebida alcoólica e não teve ferimentos graves. Neste momento, a investigação, afinal, segue como homicídio culposo (quando não há intenção de matar). No entanto, as condições podem mudar de acordo com as provas recolhidas.
Publicidade