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A modelo Najila Trindade Mendes Souza, suposta vítima de estupro de Neymar, confirmouprobabilidade apostas esportivasversãoprobabilidade apostas esportivasentrevista ao SBT na noite desta quarta-feira. Diante da pergunta se havia sofrido estupro ou se a relação tinha sido consentida, a modelo de 26 anos confirma a acusação que a levou a registrar um Boletim de Ocorrência na 6ª Delegacia de Defesa da Mulher na última sexta-feira. "Fui vítima de estupro", afirmou. Quando questionada se havia sido estupro ou apenas uma agressão, ela confirmou: 'Agressão juntamente com estupro".
O escritório de advocacia Fernandes e Abreu Advogados, contratado pela mulher que acusa o jogador Neymar de estupro, rescindiu o contrato com a cliente. A alegação é de que ela havia relatado agressão, sem mencionar estupro, no primeiro relato. A modelo afirma que o primeiro advogado não estava acreditando nela. "Ele não estava acreditando totalmenteprobabilidade apostas esportivasmim. Eu senti preconceito da parte dele. Ele disse para mim que 'você vai ter de cortar a unha, a gente vai ter de levar isso para a frente'. Deu a entender que você não foi estuprada. Você fez porque você quis. Eu vou isentar essa parte. Vou falar agressão porque eu tenho as provas, você me mostrou as provas", afirmou a modelo. 'Ele só acreditou porque viu a foto que o próprio Neymar mandou para mim. Minha foto machucada'.
PublicidadeNa entrevista, ela também confirma que Neymar pagou as despesas de viagem a Paris. O crime teria ocorrido no dia 15 de maio, na capital francesa, depois que eles se conhecerem pela rede social Instagram. "Eu falei com ele como uma pessoa comum. Era um intuito sexual, era um desejo meu. Acho que isso ficou claro para ele desde o começo", explica a modelo. "Ele disse quando eu poderia ir e eu disse que não poderia ir por questões financeiras. E também a questão da minha agenda e do meu trabalho. Aí, ele sugeriu que eu posso resolver isso", contou a modelo.
Najila descreve como foiprobabilidade apostas esportivaschegada à capital francesa. "Quando chego a Paris, ele manda mensagem e diz que ia passar no hotel para me dar um beijo e me cumprimentar. Eu tinha o desejo de ficar com o Neymar. Quando cheguei lá, estava tudo bem. Quando ele cheguei lá, ele estava agressivo. Totalmente diferente daquele cara que conheci nas mensagens. Até aí, tudo bem. Como eu estava com muita vontade de ficar com ele, eu falei ok, vou tentar manejar aqui. A gente começou a trocar carícias, ficar e se beijar. Daí, ele me despiu. Até aí, tudo bem. Depois, ele começou a me bater. Nos primeiros ok, estava tudo certo. Depois, começou a me machucar muito. Falei 'para, está doendo". Ele falou: 'desculpa, linda'. Ok, continuamos. Deitados na cama", conta a modelo.
Segundo a suposta vítima, a discussão começou por causa do uso de preservativo. "Eu perguntei se ele havia trazido preservativo. Ele disse 'não'. Então eu disse que não ia acontecer nada além disso. Não podemos. Ele não respondeu nada. A gente continuou. Então ele me virou, cometeu o ato. Eu pedi para ele parar. Enquanto ele cometia o ato, ele continuava batendo na minha bunda e começou a me bater violentamente", contou a modelo. "Depois eu girei, tudo muito rápido, questão de segundos. Ele não se comunicava muito. Ele só agia".
Na visão da modelo, a relação consensual virou ato de estupro quando ele teria se tornado agressivo. "A partir do momento que falei 'não podemos'. Quando ele me virou, ele já foi cometendo o ato. Ele não falou 'eu não trouxe, mas eu tô a fim'. Não. Ele ficou calado. Para mim, ele tinha entendido. A partir do momento que ele me segurou violentamente, me batendo, ele estava me obrigando", diz a modelo que afirma que a relação ocorreu sem preservativo.
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