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A nova diretoria do Flamengo pediu o adiamento da assinatura do termo final do acordo pela compra do terreno do Gasômetro, onde ficará o estádio do clube. Isto aconteceu porque o presidente do clube, Bap, contratou um estudo sobre a viabilidade da obra e quer entender o cenário antes de avançar com o projeto de construção da arena.
Em outubro, a antiga gestão assinou um pré-acordo que permitiu que o Flamengo tomasse posse do terreno imediatamente. No entanto, ficou apalavrado que definição do negócio aconteceria 60 dias depois. Ou seja, no início de de janeiro. Contudo, Bap pediu um prazo de 90 dias para fazer análise. A Advocacia-Geral da União (AGU) acatou a decisão do Rubro-Negro.
PublicidadeAntes disso, a Prefeitura do Rio de Janeiro realizou a desapropriação do terreno do Gasômetro, e o Flamengo venceu o leilão. Na ocasião, o clube investiu R$ 138,2 milhões à vista e mais R$ 7,8 milhões após perícia. Posteriormente, o clube teve de pagar mais R$ 23 milhões para uma complementação após acordo com a Caixa Econômica Federal.
Por fim, o Flamengo ainda enfrenta mais um impasse sobre estrutura de gás no local. Naturgy, Agenersa, Prefeitura e o clube tentam entrarbanca apostaum denominador comum para resolver a questão.
O imbróglio envolvendo o estádio do Flamengo
Desde o ano passado, a Naturgy acionou a Agenersa sobre a estrutura de gás existente no local. A Naturgy, responsável pelo fornecimento de gás encanado, informou à agência reguladora do setor que o terreno abriga uma grande estrutura de distribuição que atende 400 mil residências no Rio.
Em dezembro, o conselho-diretor da Agenersa decidiu que não há possibilidade de coexistirem, no mesmo espaço, um estádio para 70 mil pessoas e o equipamento de distribuição de gás. Segundo a decisão, a responsabilidade pelo remanejamento das estruturas de gás seria da Naturgy.
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