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Apesar de ser flamenguista de coração, o lavador de carros Marcos Ferreira, de 49 anos, não pensou duas vezesboost online casinocomparecer ao velório do jornalista Léo Batista, na sede do Botafogo, na Zona Sul do Rio de Janeiro, nesta segunda-feira, 20. Isso porque além de fã, o carioca foi funcionário do ícone do esporte e guarda boas memórias com Seu Léo, como carinhosamente chama o ex-patrão.
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Em conversa com o Terra, Marcos contou queboost online casinohistória cruzou com a de Léo Batista há cinco anos, quando um amigo o chamou para fazer um serviço especial.
Publicidade“Conheci através de um amigo meu. Ele vendia cuscuz próximo à casa do Léo Batista e, um dia, me disse: ‘Vou te levar para trabalharboost online casinoum condomínio logo ali’. Era onde o Seu Léo morava”, lembra. “Fui lavando os carros dos vizinhos até chegar nele”, completa.
Antes de trabalhar com uma estrela do jornalismo esportivo, Marcos não tinha tido contato com famosos tão de perto. A reportagem, ele confessa que só passou a acompanhar mais de perto as entradas de Léo na TV Globo depois que virou seu funcionário. “Depois que ‘peguei’ amizade, chegava do trabalho, já ligava na televisão e via ele lá”, diz.
No dia a dia, o contato era pouco. No entanto, Marcos conta que Seu Léo era educado e espirituoso todas as vezesboost online casinoque conversavam.
“Minha rotina era chegar para lavar o carro e, às vezes, ele pedia para lavar a caixa d’água com um outro funcionário, ajudarboost online casinoalgo. Ele vinha falando: ‘Oh, Marcos, me ajuda aqui, ajuda o Jorge [outro funcionário] a fazer uma mudança ali dentro… E assim ia. Ele sempre tranquilo”, detalha.
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