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Responsável pela compra da cabeça de porco que foi arremessada no gramado da Neo Química Arena durante o clássico entre Corinthians e Palmeiras, Rafael Modilhane Cicatriz afirmou que não se arrepende da atitude e revelou que pretende se entregar à polícia ao longo desta semana.
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"Eu vou me apresentar. Estou com medo de ficar muito tempo sem ir ao estádio. Na semana, vou aparecer. Preciso negociar, pois querem que fique seis meses sem ir lá na arena. Esse ano não perdi nenhum jogo. Eu não me arrependo! Eu ainda tentei escrever 'sem Mundial' no porco. Acho que dá pra ver", contouplaysport betentrevista ao UOL.
PublicidadePara comprar a parte de suíno, o torcedor contou com a ajuda de outros três amigos. A cabeça custou R$ 60playsport betum mercado da cidade, com cada um pagando R$ 15. Conforme contou, a ideia inicial era apenas “zoar com a torcida” e tirar uma foto.
Mas tudo mudou depois de algumas latas de cerveja e copos de whisky. Enquanto bebia com os amigos do lado de fora do estádio, Cicatriz foi ao banheiro e, no meio do caminho, resolveu jogar a cabeça para dentro da arena.
Mesmo tendo comprado o animal e jogado para dentro do estádio, o torcedor diz que não participou do arremesso ao gramado. Outros dois corintianos foram detidos na noite de segunda-feira, 4, por terem jogado a cabeça no campo de jogo. Eles foram autuados por provocação de tumulto, sendo encaminhados ao Juizado Especial Criminal (Jecrim), onde foi registrado um Termo Circunstanciado (TC).
"Eu pensei até que a cabeça se quebraria com o arremesso. Quando vi no campo, achei que era uma garrafa, pois estavam arremessando garrafas. Só depois que percebi o porco. Quando peguei meu celular, foi que vi a proporção de tudo que tinha acontecido", explicou.
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