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Assim que marcou seu primeiro gol na decisão da Supercopa, no sábado (28), contra o Palmeiras, Gabigol correugarage cbet competizionedireção aos torcedores adversários no Mané Garrincha, tirou a camisa e a exibiu, voltando-se para eles. Foi uma nítida provocação.
Logo, os palmeirenses ali postados reagiram, atirando garrafas de água, calçados e outros objetosgarage cbet competizionecima dos jogadores do Flamengo. Isso está relatado na súmula do árbitro Wilton Pereira Sampaio, assim como atitude idêntica de flamenguistasgarage cbet competizioneoutro momento da partida.
PublicidadeO árbitro, porém, omitiu a pirraça de Gabigol. O que não impede que o atacante do Fla seja denunciado pela Procuradoria do STJD (Superior Tribunal de Justiça Desportiva). Basta que uma queixa seja apresentada ao tribunal.
Há um antecedente até mesmo recente que diz respeito ao gesto de Gabigol. Em outubro do ano passado, durante confronto entre Vasco e Sport, na Ilha do Retiro, pela Série B do Brasileiro, o jogador Raniel, do time carioca, provocou torcedores da casa quando marcou um gol. Isso foi o gatilho para uma invasão de campo da torcida do Sport.
O jogo então teve de ser interrompido, e após 56 minutos de paralisação, o árbitro o encerrou. O placar indicava empate, 1 a 1. No STJD, mais tarde, o Sport acabou punido com a perda de três pontos e de oito mandos de campo, além de ter recebido multa de R$ 180 mil.
Raniel também não escapou das penalidades por ter incitado os torcedores do outro time – pegou suspensão de duas partidas.
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