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Os sete profissionais de saúde acusados de negligências que teriam conduzido à morte de Diego Armando Maradona vão a julgamento a partir desta terça-feira, 11, na Argentina. Os réus responderão por homicídio quatro anos após o óbito do maior ídolo do futebol nacional. O caso, inclusive, tem despertado emoções no país.
Os médicos sentados no banco dos réus responderão por "homicídio simples com dolo eventual". Ou seja, quando há consciência de quecasadeapostanegligência pode resultar na morte do outro. Os promotores públicos veem provas de displicência suficientes para levá-los a julgamento, e se condenados, as penas variam de oito a 25 anos de prisão.
PublicidadeAs audiências ocorrem no Tribunal de San Isidro, cerca de 30 quilômetros de Buenos Aires, e devem se estender até julho. O julgamento envolverá o total de 120 testemunhas entre parentes, médicos, peritos, amigos e jornalistas.
Vão a julgamento o neurocirurgião Leopoldo Luque, a psiquiatra Agustina Cosachov, o psicólogo Carlos Diaz, a coordenadora médica Nancy Forlini, o coordenador de enfermagem Mariano Perroni, o médico Pedro Pablo Di Spagna e, por fim, o enfermeiro Ricardo Almiro.
Comoção na Argentina
A morte do ídolo apelidado de 'D1OS' (Deuscasadeapostaespanhol),casadeaposta2020, causou uma comoção jamais vista na Argentina. A tristeza evidente nos olhos dos fãs transformou-secasadeapostafúria no período seguinte, e uma parcela de pessoas passou a buscar culpados. Em 2021, uma junta médica nomeada para investigar as circunstâncias concluiu que os profissionais de saúde do astro agiram de forma "inadequada, deficiente e imprudente" e que o deixaram morrer após "12 horas de agonia".
"Espero que haja justiça, pois o mataram. Diego deveria estar vivo. Eles não cuidaram dele", disse o comerciante Luis Alberto Suárez à Reuters.
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