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Com o título da Copa América, o técnico Tite achou que poderia dar as cartas na comissão técnica da Seleção, notadamente com autonomia para escolher os substitutos do coordenador Edu Gaspar, do auxiliar Sylvinho e do analista de desempenho Fernando Lázaro — os três foram contratados por clubes europeus.
Ele planejava ver seu auxiliar Cleber Xavier substituindo Edu e assim alçar seu filho, Matheus Bachi, ao posto de primeiro na hierarquia de seus assistentes.
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Nesta sexta, diante da afirmação do novo coordenador, Juninho Paulista, de que mais um auxiliar será contratado, para a vaga de Sylvinho, ficou no ar que Matheus deve continuar como terceiro nessa escala.
A chegada de Tite em 2016 na Seleção foi marcada pela polêmica da indicação de seu filho para trabalhar na comissão técnica. O fato gerou um desconforto na CBF por causa de um artigo de seu código de ética que impedia a presença de parentes entre funcionários da entidade.
Como aquele código nunca foi levado a sério pela cúpula da confederação, que mantinha incólume o então presidente Marco Polo Del Nero, já indiciado à época pela Justiça dos EUA por crimes de corrupção, Matheus Bachi pôde continuar na função.
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