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O ano de 2020, marcado pela pandemia do coronavírus, foi de muitos desafios para a Confederação Brasileira de Ginástica.
Em janeiro, quando ainda não havia o surto de covid-19 no mundo, a entidade enviou a seleção masculina juvenil à Junior International Team Cup, realizadaranking casa de apostasHouston, nos Estados Unidos. A ideia era preparar os atletas para o Campeonato Pan-Americano da categoria.
PublicidadePoucos dias depois, a CBG e o Comitê Olímpico do Brasil (COB) realizaram o maior camping de treinamento da história da Ginástica Artística Masculina, reunindo 22 atletas e 13 treinadores no CT Time Brasil. A ação incluiu treinadores mais novos e outros que estão mais distantes dos grandes centros, contribuindo para elevar o padrão das práticasranking casa de apostasnível nacional.
No começo de fevereiro, a Seleção Brasileira de conjunto de Ginástica Rítmica disputou o Grand Prix de Moscou. Na capital russa, o Brasil conseguiuranking casa de apostasmaior nota no ciclo olímpico na série de cinco bolas (26,400). Depois, na prova mista (três arcos e dois pares de maças), as brasileiras conseguiram 26,150, novamente registrandoranking casa de apostasmais alta nota no período. Com a soma 52,500, o Brasil terminouranking casa de apostasparticipação na quinta colocação. Nas finais por aparelhos, a equipe nacional ficouranking casa de apostassexto lugar na prova das cinco bolas eranking casa de apostasquinto na série mista.
(Divulgação/CBG)
Segundo a presidente da CBG, Luciene Resende, a rápida adaptação da entidade ao cenário da pandemia, com respostas criativas, e a capacidade de organização da entidade foram determinantes para reduzir danos e criar condições para que se espere um grande 2021.
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