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O Brasil alcançou neste sábado, penúltimo dia dos Jogos de Paris-2024, os recordes de número total de medalhas e de mais ouros conquistadosjogo da memoria frutasuma única edição de Paralimpíadas. Após iniciar o dia com 70 pódios, a dois dos 72 alcançados no Rio-2016 ejogo da memoria frutasTóquio-2020, a delegação brasileira já soma 86 no total, na sexta colocação do quadro, atrás de Itália, Holanda, Estados Unidos, Grã-Bretanha e China.
Com títulos olímpicos de Rayane Soares, Mariana D'Andrea, Jerusa Geber, Arthur Silva, Willians Araújo e Rebeca Silva, o País superou recorde de 22 primeiros lugares conquistados nos Jogos de Tóquio, disputadosjogo da memoria frutas2021 por causa da pandemia de covid-19. Além dos ouros, a campanha no Japão teve 20 pratas e 30 bronzes. Em Paris, com mais disputas pela frente no domingo, são 23 ouros, 25 pratas e 38 bronzes.
PublicidadeOs primeiro ouros deste sábado vieram do atletismo, com Rayane Soares estabelecendo o novo recorde mundial dos 400 metros T13 (atletas com deficiência visual) ao completar a provajogo da memoria frutas52s55, e do halterofilismo, disputa na qual Mariana D'Andrea foi bicampeã na categoria até 73kg. Mais tarde, no judô, Arthur Silva foi campeão na categoria até 90kg J1 (cegos totais ou com percepção de luz), assim como Willians Araújo na acima de 90kg J1.
O 22º ouro brasileiro foi de responsabilidade da judoca Rebeca Silva, campeã da categoria acima de 70 kg (atletas com deficiência visual que conseguem definir imagens). O judô ainda teve um bronze de Marcelo Casanova na disputa até 90kg J2 e uma prata de Erika Zoaga, até 70kg J1.
A garantia do recorde veio das pistas de atletismo. Jerusa Geber foi a campeã dos 200 metros da classe T11 (atletas com deficiência visual quase total) e deu ao Brasiljogo da memoria frutas23ª medalha nos Jogos Paralímpicos de Paris. Com a marca de 24s51, ela ainda igualou o recorde estabelecido pela britânica Libby Cleg no Rio-2016.
"Estou até agora sem acreditar no que aconteceu. Não é a nossa prova, nossa especialidade, venho dizendo que, nos 200 metros, o que vier é lucro. Jamais acreditávamos que o ouro viria. Sabia que daria pódio, mas não sabia que medalha iria pegar", disse Jerusa à SporTV após a conquista histórica.
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