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A equipe de tiro esportivo brasileira está a caminho de Tóquio. O atleta Alexandre Galgani, o coordenador técnico James Neto e o staff Edson Kleber, chegarão à capital japonesa nesta segunda-feira após a pré-temporada no Centro Nacional de Tiro Esportivo, no Rio de Janeiro. O atirador de 38 anos, aliás, é o único representante do país nos Jogos Paralímpicos.
-Por conta da pandemia da Covid-19, os campeonatos foram cancelados. Fiquei quase dois anos sem disputar uma prova com atletas de alto nível e isto faz falta, mas mantive o ritmo de treinamento na minha casa- contou Alexandre, que participa pela segunda vez de uma edição nos Jogos Paralímpicos. Em 2016, ele terminou a prova R4 (carabina de ar de pé 10m SH2)site de aposta de jogos18º.
PublicidadeA estreia dele será dia 30, na prova R4 de carabina de ar de pé 10m. Alexandre também compete nos dias 1º e 4 de setembro, com as provas no R5 (carabina de deitado 10m SH2) e no R9 (carabina .22 deitado 50m SH2), respectivamente.
-Eu me sinto muito preparado para a competição. Acho que tenho condições de voltar com uma medalha- afirmou Alexandre, que nos Jogos Parapan-americanos de Lima conquistou a medalha de prata na prova carabina de ar de pé 10m, a R4.
Regulamento
Nas provas de tiros esportivos, a fase classificatória é composta por 60 tiros e os oitos melhores atiradores se classificam para a final, onde os pontos são zerados e são 24 tiros. Vence o atleta que tiver mais pontos, ou seja, que acertar mais vezes o alvo com a maior pontuação.
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