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O técnico da Seleção Brasileira Feminina de Vôlei José Roberto Guimarães, de 70 anos, mais conhecido como Zé Roberto, passou por momentos de tensão nesta terça-feira, 6, na Arena Paris Sul. Antes de o grupo superar as dominicanas e garantir vaga na semifinal nos Jogos Olímpicos de Paris, ele chegou a sentir 'taquicardia'.
A cobertura dos Jogos de Paris no Terra é um oferecimento de Vale.
"Hoje eu saí da Vila e falei assim: 'Eu não estou preparado para ir embora. Não estou, não estou, não estou... E aí eu estava caminhando para o ônibus e meu batimento cardíaco foi a 106. Eu falei: 'Porra, não fico assim normalmente. É 76, 77, normalmente... Estava estranho. Eu vim [para a Arena Paris] com esse pensamento, de que iríamos ficar. Porque é ir para a zona de medalha ou ir embora, acabou tudo. Já senti esse gosto antes e não queria repetir", lembrou, ao admitir que essa era o jogo mais complicado da Olimpíada.
PublicidadeAs meninas do vôlei conquistaram a semifinal com placar de 3 sets a 0, com parciais de 25/22, 25/13 e 25/17. Sem derrotasaposta menos de 0 5sets até o momento, o time segueaposta menos de 0 5uma boa maré.
Thaisa Daher, meio de rede, atribui o sucesso ao trabalhoaposta menos de 0 5equipe e ao planejamento anterior ao jogo. Apesar do preparo, Zé Roberto, revelou que preferia que o time não duelasse contra as dominicanas, visto que o time tinha um treinador brasileiro, Marcos Kwiek, que trabalhou com a Seleção canarinha até 2007.
"É pelo conhecimento que ele tinha [da nossa equipe] e saber que esse jogo é um jogo que pode mudar tudo. Ele trabalhou comigo na Seleção por muito tempo, me conhece muito bem. Então, era uma atmosfera... Eu disse assim, não pode ser carma, não é possível cruzar a Dominicana. Era o time que eu menos queria cruzar, era a Dominicana. Mas graças a Deus deu tudo certo", acrescentou.
Zé Roberto elogiou as atletas e enfatizou a sinergia e foco das jogadoras.
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