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Depois de treinar na Academia de Futebolsportsbet io apostasSão Paulo, o elenco do Palmeiras viajou nesta segunda-feira a Assunção, no Paraguai, para tomar a primeira dose da vacina contra a covid-19. Entre jogadores, membros da comissão técnica e funcionários do clube, cerca de 50 pessoas receberam a primeira dose do imunizante do laboratório chinês Sinovac, oferecido pela Conmebol.
O Palmeiras foi o terceiro time brasileiro a ter o seu elenco vacinado com os imunizantes doados pela Conmebol - os outros foram Atlético-GOe Atlético-MG,sportsbet io apostasmaio. O clube alviverde decidiu aceitar a oferta da entidade que comanda o futebol sul-americano porque entende que isso não atrapalha o Plano Nacional de Imunização.
PublicidadeForam 29 jogadores imunizados. Dos atletas do elenco principal, apenas os jovens Michel, Lucas Esteves e Gabriel Veron não tomaram o imunizante. Eles estão isolados pois contraíram a covid-19 recentemente. A vacinação ocorreu na sede da Conmebol, que fica ao lado do hotel no qual a delegação está hospedada. Alguns funcionários do departamento de futebol já haviam sido imunizados no Brasil porque se encaixam nos grupos prioritários do País.
No Brasil, a CBF precisa de uma autorização da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para receber as doses. Seguindo a Lei nº 14.125/2021, que autoriza a importação de vacinas contra o novo coronavírussportsbet io apostasterritório nacional, os imunizantes terão de ser repassados primeiramente ao SUS, para que sejam incorporados ao Programa Nacional de Imunização (PNI).
No fim de abril, a Conmebol recebeu o lote de 50 mil vacinas doadas pela farmacêutica chinesa. Na ocasião, a entidade afirmou que o lote foi "fabricado especialmente para o futebol sul-americano e que, de nenhum modo, são vacinas destinadas a qualquer outro fim".
Esse lote da Conmebol não veio nem virá ao Brasil. O Palmeiras disse que não aceitaria os imunizantes se eles viessem ao País e não estivessem inseridos no PNI. O clube entende que trata-se "de uma situação excepcional, que extrapola fronteiras e não se enquadra no contexto nacional" e avalia que "nessas circunstâncias, a decisão sobre como proceder cabe ao cidadão".
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