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Quem vê Rodrigo “Digo” Soares apresentando eventos de esportes eletrônicos hojegloboesporte ao vivodia mal imagina o quão variada foigloboesporte ao vivojornada. Conhecido por seu trabalho na Liga NFA, Digo passou por muita coisa antes de parar de vez nos esports.
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Durantegloboesporte ao vivobusca profissional, ele chegou a cursar duas faculdades diferentes, marketing e biologia. A paixão por videogames estava ali, mas Digo levou um tempo para perceber que o ramo era possível, mesmo que não fosse um pro-player.
“Cursei faculdade de biologia e marketing, também toco guitarra desde os 13 anos de idade e já tive o sonho de viver de música. Sempre amei mas nunca penseigloboesporte ao vivoser um gamer profissional, até ver que o nicho é muito maior do que somente para players e conhecer a área de casting.”
Digo ainda revela o que o fez se apaixonar de vez pelagloboesporte ao vivoatual profissão: “Sempre gostei de interagir e apresentar o espetáculo. Me apaixonei pela profissão caster desde o meu primeiro contato com ela.”
Foi essa vontade que deu o pontapé inicialgloboesporte ao vivotudo. Lágloboesporte ao vivo2015, Digo só queria reunir pessoas para compartilhargloboesporte ao vivopaixão por League of Legends. Mal sabia ele no que estava entrando.
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“Comeceigloboesporte ao vivo2015 organizando o Bar Legends BH, um evento de transmissão de LOLgloboesporte ao vivobares de Belo Horizonte. O evento deu muito bom e comecei a gravar conteúdos dentro do evento. E ai surgiu o Canal Uailistar, meu primeiro projeto como criador de conteúdo, e toda a história começou.”
Jornada difícil para o caster
Hoje Digo pode afirmar que ser caster égloboesporte ao vivoprofissão egloboesporte ao vivoprincipal renda. Entretanto, isso demorou um pouco a se tornar realidade. Afinal, quando começou, o cenário ainda estavagloboesporte ao vivoformação e dando seus primeiros passos.
“Foi bem encantador e desafiador, pois era um cenário aindagloboesporte ao vivoformação e com poucas referências endêmicas. Consegui apenasgloboesporte ao vivo2021 viver de E-sports, de ser minha principal fonte de renda, como caster. Mas antes já fazia na intuição e certeza que galgaria até conseguir!”
Quando perguntado sobre o que o motivou a seguir por esse caminho que pode ser tortuoso, Digo não titubeougloboesporte ao vivoresponder: “O amor ao que faço. Literalmente, eu AMO minha profissão.”
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E muito por conta de seu amor pelo cenário de esportes eletrônicos e vontade de ver ele crescendo, que Digo exalta o seu próximo projeto, o Circuito Game On. Afinal, é necessário movimentar a comunidade para que o cenário profissional continue a crescer.
“É de grande importância e relevância torneios para a comunidade, o famoso "tier 3" do competitivo, pois são eventos assim que fomentam uma base para profissionalização de players, casters e staff. Torneios assim agregam muito e não só pela premiação, que também é bem legal, mas sim por alimentar um ecossistema que precisa de incentivos.”
Quer participar do Circuito Game On de Valorant? Ainda dá tempo! As inscrições estão abertas e a primeira edição do torneio acontecerá no final de março com premiação de R$ 5 mil.
