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Algumas das maiores perguntas dos fãs de The Last of Us foram respondida no segundo episódio da série da HBO, que foi exibida no último domingo (22): como o surto de Cordyceps começou? E o que aconteceu no resto do mundo?
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PublicidadeLogo no começo do episódio é exibido uma cena que não existe nos games, mostrando que o diretor Craig Mazyn pode e vai usar o mesmo truque do episódio 1, com a entrevista sobre o Cordyceps nos anos 60, para dar contexto aos eventos da série.
A cena é um flashback de 2003, mas se passabetboo netJacarta, na Indonésia, e não nos Estados Unidos. Uma cientista especialistabetboo netfungos é levada por militares para um hospital. Lá, ela analisa uma amostra de tecido infectado pelo Cordyceps e se espanta por ser um tecido humano - algo que era impossível até então. Logo depois, vemos a cientista examinar o cadáver de onde a amostra foi retirada.
É explicado que a vítima infectada foi mordidabetboo netuma fábrica de alimentos, cheia de grãos - segundo a micologista, 'o extrato ideal' para o fungo se espalhar - e que de repente, ficou violenta e começou a atacar outras pessoas. Três outros mordidos foram mortos no hospital após se transformarem, mas 14 pessoas estavam desaparecidas. Diante da situação, a cientista explica que não há cura ou vacina para a infecção e que a solução é bombardear a cidade, com todos que estão nela - inclusive a própria pesquisadora.
Como na série da HBO o fungo leva cerca de um dia para se manifestar após a vítima ser atacada, não é de se estranharbetboo netrápida propagação antes que algo pudesse ser feito para conter os danos. As medidas tomadasbetboo netJacarta também explicam os aviões militares sobrevoando Austin no começo do primeiro episódio, quando o surto se espalhou pelas cidades norte-americanas.
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