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O brasileiro Wellington de Castro, mais conhecido entre os fãs de jogos de luta como Konqueror, é um mestre na arte de trazer emoção para suas disputas. O jogador é um dos melhores brasileiros na cena competitiva de games de luta e conquistou no último final de semana o bicampeonato latino de Mortal Kombat 11.
Mas o campeão não teve vida fácil na fase final da competição - e para Konqueror, isso não é novidade. A história do jogador é marcada por desafios que muitos considerariam insuperáveis.
Natural de Mogi das Cruzes, o jogador de apenas 22 anos já precisou enfrentar diversos obstáculos para seguir seu sonho. Sua história começouapps de aposta online2013, quando o campeão começou a participar de torneios locais de Injustice: Gods Among Us, outro game de luta da NetherRealm Studios, mesma produtora de Mortal Kombat.
Em 2015 veio a mudança para Mortal Kombat, onde se dedicou e logo se consolidou entre os melhores do Brasil e da América do Sul. As conquistas começaram a chegar e, aos 17 anos, conquistou o título do AMG, campeonato de jogos de luta de Minas Gerais e, logoapps de aposta onlineseguida, o terceiro lugar no Treta Championship, a maior competição nacional.
Daíapps de aposta onlinediante, Konqueror só ganhou mais destaque no cenário competitivo e teve um ano de 2016 brilhante - mas logo vieram derrotas difíceis.
Jornada tripla e visto negado
Jáapps de aposta online2017, Konqueror começou a se dedicar também à Injustice 2. Assim, o jogador passou a se dedicar aos dois jogos simultaneamente, além do emprego de repositorapps de aposta onlineum supermercado. A jornada tripla não deixou o jogador participar de importantes campeonatos do circuito daquele ano.
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Porém, a maior frustração veio quando o campeão não teve seu visto aprovado para entrar nos Estados Unidos. Logo após ser vice-campeão da Liga Latina de Injustice 2, conquista que dava ao jogador a chance de disputar a Injustice 2 Pro Series Grand Finals, Konqueror teve seu visto negado e acabou impossibilitado de disputar o campeonato, que tinha premiação total de US$ 200 mil e poderia mudarapps de aposta onlinevida.
A volta por cima
O lançamento de Mortal Kombat 11,apps de aposta online2019, fez com que toda a comunidade competitiva voltasseapps de aposta onlineatenção para o lançamento. Com várias mudanças na mecânica do jogoapps de aposta onlinerelação à MKX, nenhum brasileiro parece ter se adaptado tão bem ao jogo quanto Konqueror.
Logo no primeiro ano, o jogador colecionou títulos nacionais e o quarto lugar na BGS, que recebeu um evento Tier 1 da Pro Kompetition. Em 2020 veio o grande título latino-americano, sobre o colombiano Euphoring, que marcou a volta por cima do brasileiro.
A conquista do bicampeonato
Na defesa do título da Liga Latina de Mortal Kombat 11, Konqueror teve pelo caminho uma das maiores sensações brasileiras no Mortal Kombat. Beatriz Baka, considerada uma das melhores jogadoras nacionais, tornou a vida do campeão mais difícil ao vencê-lo na winners bracket por 3-2, forçando o jogador a disputar a losers bracket contra Gui Excepcional.
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Em seguida, na partida contra Gui, um milagre ao melhor estilo Konqueror na partida que decidia a vaga para a grande final. No último round, o campeão se viuapps de aposta onlinesituação de fatal blow e conseguiu uma virada histórica, encurtando a distância e encaixando combos que garantiramapps de aposta onlinevaga na final.
Final que teve ares de vingança. Novamente contra Baka, o duelo de Sub-Zero, principal personagem de Konqueror, vs Cetrion dessa vez teve uma história diferente. Konqueror conseguiu reduzir a distância, dominando a partida e, como resultado, conseguiu resetar a série.
Na série final, Baka trocou Centrion por Jade, tentando surpreender o campeão. Mas no último round, Konqueror conseguiu impor seu jogo e dominar a adversária, assegurando um belo Brutality para levantar a taça!
A conquista, além de garantir o bicampeonato e a premiação de US$ 1.500, grava o nome de Wellington de Castro, o Konqueror, na história de Mortal Kombat 11.