Mercedes-Benz eSprinter é opção 100% elétrica, sustentável e amiga do meio-ambiente que chega para dar fôlego ao mercado de transporte de cargas e passageiros dominado pelo diesel
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Para celebrar os 30 anos de seu principal produto comercial, a Sprinter, a Mercedes decidiu trazer ao Brasil a versão elétrica da van, que existe na Europa desde 2019, chamada eSprinter - obviamente, com todas as atualizações possívels.
A eSprinter chega com o mesmo desenho da atual Sprinter. As maiores diferenças, porém, estão no conjunto mecânico: na versão elétrica, o motor 2.0 turbodiesel (de 150 a 163 cv e 34,7 a 40,8 kgfm de torque) dá lugar a um elétrico de 200 cv e 40 kgfm de torque, que fica no eixo traseiro do veículo.
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Com baterias do tipo LFP (lítio-ferro-fosfato), são dois tipos de capacidade: 81 kWh ou 113 kWh. São dois modos de recarga: por wallbox residencial, com potência de 11 kw, o que faria o recarregamento durar de 8h a 11h; ou por carregadores ultrarrápidos de 50 kw, que exigiriam pouco mais de 1h para fazer a bateria chegar a 100%.
E a tecnologia não está só motor e na bateria. A própria eSprinter tem soluções embarcadas que ajudam quem dirige a economizar, como três modos de condução: Comfort (standard), Economy e Max Range. Ao lado dos modos de condução ainda há um sistema que oferece quatro modos de regeneração (Normal, Forte, Leve ou desligado).
São três configurações:
- Furgão
- Van
- Chassi
E duas versões de carga (3,25 toneladas e carteira B ou 4,25 toneladas e CNH C), bem como dois tipos de entre-eixos (3,66 m e 4,32 m). Segundo a Mercedes, a capacidade volumétrica de carga varia de 10,5 m³ a 14 m³. Visualmente, há dois pacotes: um mais sofisticado, com rodas de liga; e outra mais comercial, com peças de aço.
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