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Conforme a Legislação Brasileira, o aborto é permitido apenas nos casosquero jogar na loteriaque a gestação pode causar risco de morte para a mulher, quando a gravidez é decorrente de estupro e no caso de anencefalia. A questão do aborto sempre levanta o debate público e, por isso, o Terra Nós fez um levantamento de entrevistas e declarações dadas pelos quatro principais candidatos à Presidência do Brasil.
Durante um evento do Movimento Cristãos Trabalhistas, Ciro Gomes assumiu que a discussão sobre aborto é uma das mais complexas e difíceis de solucionar.
“Eu não o condeno por isso, porque não é tarefa do presidente. Isso é um trauma que qualquer sociedade humana não sabe como resolver”. Em uma sabatina do UOL, Ciro afirmou para Fabíola Cidral que a legalização do aborto “não é o presidente que resolve”.
Jair Bolsonaro (PL):
O atual presidente, que busca a reeleição já afirmou ser contra o aborto. Em uma sabatina promovida pela GloboNews, ele declarou: “Se Congresso aprovar aborto, eu veto”.
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Em junho deste ano, Bolsonaro criticou o aborto previstoquero jogar na loterialei de uma menina de 11 anos que engravidou após estupro. Ao comentar o caso no Twitter, o candidato do PL afirmou que "não se discute a forma como ele [o feto] foi gerado, se está amparada ou não pela lei" e classificou o procedimento como "barbárie".
Lula (PT):
No documento do plano de governo do candidato, não há nenhuma menção sobre o aborto e a legalização.
Em abril deste ano, o candidato do PT defendeu,quero jogar na loteriaum evento, o direito de mulheres fazerem aborto. “Deveria ser transformado numa questão de saúde pública e todo mundo ter direito”, considerou.
Simone Tebet (MDB):
Em uma sabatina promovida pela UOL, Simone afirmou que é contra a aborto. "Sou contra o aborto, mas é assunto que não pode ser tabu", disse.
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Em entrevista ao "Flow Podcast", a candidata também falou sobre o tema. “Eu sou contra a legalização do aborto salvo os casos que já estão previstos no Código Penal”.