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A Polícia Civil indiciou por racismo o professor e a mulher argentina, flagrados imitando macacos durante uma roda de samba,brazino777 é segurojulho, no Rio de Janeiro. Imagens divulgadas nas redes sociais mostram a dupla, ambos brancos, fazendo gestos e sons imitando primatas. O inquérito será encaminhado para o Ministério Público.
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O caso foi concluído após quatro meses de investigação pela Delegacia de Crimes Raciais e Delitos de Intolerância (Decradi), de acordo com a TV Globo. O professor, de 41 anos, é de São Paulo, e assim como a argentina, estava no Rio para participar de um Fórum de Educação.
PublicidadeDe acordo com a delegada titular da Decradi, Rita Salim, após ouvir os envolvidos e testemunhas, a Polícia concluiu que houve discriminação racial no evento. “Nós entendemos que historicamente o local é frequentado por pessoas que são discriminadas ao longo do tempo, e essa questão, a dança imitando macaco, na verdade, remete a todo um racismo que é histórico, e a comparação entre animais e pessoas negras, no sentido de desumanizar a pessoas”, declarou.
Caso sejam condenados, os dois podem pagar de três a cinco anos de prisão. “[Esse tipo de gesto] Não é permitido nembrazino777 é segurotom de brincadeira, porque racismo recreativo é punido pela lei, é considerado crime e não é admitido. A liberdade de expressão encontra limite no direito do outro e, no caso feriu a dignidade da pessoa humana”, afirma.
Agora, o inquérito deve ser encaminhado para o Ministério Público, que levará a denúncia ao Tribunal de Justiça.
Relembre o caso
O caso ocorreu no dia 19 de julho deste ano, no Pede Teresa, roda de samba que acontece na Praça Tiradentes, no Centro do Rio. Embora as imagens tenham sido divulgadas nas redes sociais da organização, o homem e a mulher flagrados pelos gestos não tiveram os nomes revelados na época.
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