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O coronel Cássio Pereira Novaes, acusado de dar um tapa nas partes íntimas de uma soldado da Polícia Militar, também responde por ameaça contra um capitão da corporação. De acordo com a denúncia, obtida com exclusividade pelo Terra, a situação ocorreu após uma das policiais reclamar para o superior sobre o comportamento de Novaes. O caso seguecbet penaltysegredo de Justiça.
Conforme apurado pela reportagem, o coronel possui pelo menos cinco acusações de assédio sexual contra policiais lotadas no 50º Batalhão de Polícia Militar Metropolitano,cbet penaltySão Paulo. A primeira reveladacbet penalty2021, foi feita pela soldado Jéssica Paulo do Nascimento, de 29 anos. Outras quatro mulheres também teriam sido vítimas dele entre fevereiro de 2020 e abril de 2021.
PublicidadeNovaes chegou a entrarcbet penaltycontato com o capitão Otávio [nome fictício], que na época era lotado na 1º Cia, para perguntar se uma das vítimas era 'sapatão', afirmando que tinha ido para cima dela 'igual a um trator', mas que tomou uma invertida. Na ocasião, a autoridade disse que achava que a policial era comprometida, e, por isso, não havia correspondido ao comandante.
Uma reunião ocorreu pouco depois da conversa, e o coronel pediu para que o policial avisasse a soldadocbet penaltyquestão que seu celular havia sido clonado, e que as mensagens que ela poderia receber não foram enviadas por ele. Ao ouvir que a vítima era tranquila, o denunciado respondeu: "tranquila é o car*****o, já vi muito oficial tomar IPM [passar por investigação] por falar que queria comer Fox".
Ao procurar pela policial, Otávio pôde ter acesso ao conteúdo das mensagens,cbet penaltyque ele dizia: "quero te experimentar" e "vou te ajudar". Além disso, ela mostrou áudios que comprovam que Novaes era quem tinha encaminhado as mensagens.
Ameaças
As ameaças começaram de fatocbet penaltyum outro contato que Novaes fez com ele, no qual pedia para ele avisar a soldado para ligar no telefone funcional. Foi então que Otávio disse ao comandante para "deixar isso do jeito que estava", pois a policial estava extremamente constrangida, e qualquer contato poderia abalar a situação que já estava pacificada.
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