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Criadoexcluir conta vbetagosto de 2019, o Programa Patrulha Maria da Penha – Guardiões da Vida implantado há 5 anos no estado do Rio de Janeiro, já realizou 77.375 atendimentos a mulheres vítimas de violência.
Nesse período, foram feitas 692 prisões, a maioria por descumprimento de medida protetiva. Desse total, 171 prisões foram efetuadas na capital e na Baixada Fluminense, enquanto as demais 421 ocorreram na região metropolitana e municípios do interior, correspondendo a mais de 60% do total de casos.
PublicidadeA Lei Maria da Penha foi sancionadaexcluir conta vbet7 de agosto de 2006 e leva o nome da farmacêutica Maria da Penha Maia Fernandes, que ficou paraplégica após ser vítima de tentativa de feminicídio cometida pelo seu marido.
O programa é uma parceria entre o Tribunal de Justiça, do governo do Estado do Rio de Janeiro, por intermédio da Polícia Militar, o Ministério Público e a Defensoria Pública. Tem como prioridade o atendimento e o monitoramento das mulheres com as medidas protetivas de urgência deferidas pelo Poder Judiciário, bem como a fiscalização de seu cumprimento pelos agressores.
Segundo a Polícia Militar, 49,45% do efetivo que atua exclusivamente no programa são policiais militares femininasexcluir conta vbet47 patrulhasexcluir conta vbettodo o estado. Integram o programa, 47salas na cor lilás, espaços exclusivos dentro dos batalhões da PM ouexcluir conta vbetlocais próximos, com uma configuração especial para o acolhimento adequado às vítimasexcluir conta vbetsituação de vulnerabilidade e seus filhos.
A tenente-coronel da Polícia Militar, Claudia Moraes, coordenadora da Patrulha Maria da Penha, disse que o programa conta com equipes especialmente treinadas, policiais selecionados e viaturas caracterizadas com a faixa lilás.
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