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Cláudia Alvarim Barrozo foi oficialmente condenada pela Justiça a pagar uma indenização de R$20 mil para cada um dos dois entregadores; após uma confusão, a mulher chamou um deles de "macaco".
Em 2022, quando o episódio aconteceu, Claudia chegou a assumir que insultou os entregadores e assinou um acordo com o Ministério Público do Rio para extinguir o processo criminal, mas mesmo assim, ainda teria que realizar o pagamento de uma taxa de indenização, no valor de R$ 7,5 mil para cada vítima e um pedido de desculpas. O juiz responsável pelo caso destacou que Claudia,jogo cachetaposição de defensora publica, deveria repudiar atos e falas desse tipo.
PublicidadeJoab Gama de Souza, advogado defensor dos entregadores, Jonathas Souza Mendonça e Eduardo Peçanha Marques, afirma que isso "é um vislumbre de um pouco da concretização da justiça".
Segundo o Globo, Joab ressaltou "que o processo criminal ainda estájogo cachetacurso, não teve desfecho final. Todavia, mesmo não sendo o objetivo dos rapazes auferir qualquer tipo de lucro nessa ocasião triste e humilhante, eles estão mais aliviadosjogo cachetasaber que pessoas que cometem esse tipo de violência racial não ficarão impunes e que a justiça sempre prevalecerá ao final".
O episódio, ocorridojogo cachetamaio e 2022, se iniciou por conta de uma discussãojogo cachetaque Claudia reclamou com os dois entregadores, pedindo que mudassem a posição que a van estava estacionada na rua do condomínio. O veículo estava impedindo que a mulher saísse com o carro. Um dos rapazes afirmou que não poderia fazer isso, pois não possuía carteira de motorista e precisaria esperar seu colega voltar. Em uma gravação, é possível ouvir Claudia o chamando de "macaco".
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