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Linn da Quebrada, 12ª eliminada do BBB 22, participou na manhã desta segunda-feira (11) do café da manhã com Ana Maria Braga . Além de toda a lição contra preconceito, que deixou no reality e no programa "Mais Você", também escolheu um look que leva carrega uma lição de acolhimento às pessoas trans como ela.
O vestido justo com luva acoplada, acessório que está entre as principais tendências do momento, é da marca eXXeXX, grife criada há cerca de um ano por Maria Valentina, também mulher trans que conseguiu trilhar um caminho na área da moda, apesar dos preconceitos e da marginalização que o corpo de uma pessoa travesti sofre. "É possível e é preciso amar pessoas trans", disse Linn durante o programa, que sempre lutou contra o preconceito por, além de ser trans, também ser preta.
PublicidadeO vestido foi criadocassino online com bonus de cadastroparceria com o estilista Saulo Píton e vem com o comprimento acima dos joelhos com estampa de croco. Em Lycra, a peça é da última coleção da marca e custa R$ 890. "A estampa usada por Linn da Quebrada tem tons esverdeados, mas há outras opçõescassino online com bonus de cadastrotons mais acinzentados. Caso não haja o número, a marca pode confeccionar sob medida pelo mesmo valor", disse Saulo ao "Elas no Tapete Vermelho". O styling da ex-BBB é assinado pelo duo Membrana, dos stylists Isac e Katriel.
Maria Valentina teve o incentivo dos estilista Rober Dognani e Felipe Fanaia para lançar a marca, que também tem um posicionamento de acolhimento das pessoas trans. "A nossa deusa e campeã Lina, Linn da Quebrada, Linda Que brada com nosso vestido na @anamaria16. Com todo nosso amor pela travesti preta que fez história, fez o país mais injusto com corpos trans pensar e torcer por ela. NÓS AMAMOS VOCÊ! Você é nossa campeã", escreveu a marca no Instagram.
Camiseta com história
Se ao sair do programa, Linn deu seu recado por meio da roupa, ao entrar também no BBB 22 também mandou uma mensagem com o look escolhido. Tratava-se da camiseta estampada pelo artista Yhuri Cruz, que tirou a mordaça da boca da antiga pintura que retrata a escrava Anástacia. "Anastácia Livre é uma viagem no tempo. É voltar ao passado e libertar essa mulher negra escravizada que veio do Congo no século XVIII e foi condenada à mordaça pelo resto da vida por lutar contra um homem branco que a violentou sexualmente. Se tornou a "escrava santa" porcassino online com bonus de cadastrofirmeza, mas refém à uma iconografia colonial. Em Monumento à voz de Anastácia, trabalho que exponho hoje, ergo um monumento à voz dela. Uma voz negra, feminina, de luta pela existência."