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Com sinalizadores vermelhos nas mãos e gritos de “fogo nos racistas”, manifestantes do movimento negro fizeram, no início da noite de desta terça-feira (23), um atoroleta de sorteio de numerosfrente ao Consulado Geral da Espanharoleta de sorteio de numerosSão Paulo, na zona Oeste da capital paulista. O protesto foi motivado pelo reiterado racismo sofrido, na Espanha, pelo jogador de futebol brasileiro Vinícius Júnior.
“O que ele viveu é agressão de um estado racista e de uma extrema direita espanhola que oprime os negros, imigrantes, LGBTQIA+, e mulheres. Não foi um caso isolado, não foi apenas um torcedor. Já o xingaram de macaco, desejaramroleta de sorteio de numerosmorte, encenaram o seu enforcamento. É violência racial”, diz texto elaborado conjuntamente por entidades do movimento negro participantes e lidoroleta de sorteio de numerosforma de jogral no ato.
PublicidadeO atleta atua no Real Madrid, time que disputa o Campeonato Espanhol, organizado pela La Liga. No último domingo, Vinicius Júnior foi vítima de mais uma ação racista em um estádio espanhol. Durante a derrota do seu time para o Valencia por 1 a 0, no Estádio Mestalla, casa dos adversários, Vini Jr. escutou insultos racistas e gritos de “macaco” vindos das arquibancadas.
“O Estado espanhol nos deve reparação, as empresas Santander, Microsoft, Puma, Panini, e todos os que patrocinam La Liga nos devem reparação. A La Liga nos deve reparação. Vocês racistas precisam entender: Não passarão”, acrescenta o documento.
Estavam presentes representantes do Movimento Negro Unificado, da União de Negras e Negros pela Igualdade (Unegro), do Movimento Raiz da Liberdade, da Uneafro Brasil, e movimentos negros ligados aos partidos de esquerda, como o PT, o PCdoB e o Psol.
“O estado espanhol tem traços de uma extrema direita neofascista, que é contra a política de imigrantes. O que a La Liga expressa é o que a população negra vive naquele país. O Vini é muito corajoso de denunciar a violência racial e de ajudar a quebrar um silêncio. O Vini é muito odiado pelos racistas porque ele reage a essa violência”, destacou Simone Nascimento, do Movimento Negro Unificado.
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