retrouver identifiant zebet-Mulher viveu 47 anosretrouver identifiant zebetsituação análoga à escravidão e era agredida por patrões: "Me batia muito"

retrouver identifiant zebet

Ângela Maria da Silva, 60 anos, era explorada desde os 12 anos de idade
18 jul 2024 - 11h31
Os vizinhos da família denunciaram a situação de Ângela para o Ministério do Trabalho
Os vizinhos da família denunciaram a situação de Ângela para o Ministério do Trabalho
Foto: Reprodução/TV Globo

retrouver identifiant zebet de :Temos os melhores relatórios de previsão, você está convidado a participar

Uma mulher de 60 anos, chamada Ângela Maria da Silva, que foi resgatada pelo Ministério do Trabalho de uma situação análoga à escravidãoretrouver identifiant zebetuma fazenda em Frutal, cerca de 200 km de Uberlândia, afirmou ter sido explorada durante 47 anos por duas gerações de uma família. Ela ainda disse que era agredida pelos patrões.

"Fui para lá quando eu tinha 12 anos", disse Ângela ao Profissão Repórter, programa da Rede Globo, na última terça-feira, 16.

Publicidade

Entenda o que é trabalho análogo à escravidão Entenda o que é trabalho análogo à escravidão

Durante o resgate, os fiscais perceberam marcas de agressão pelo corpo de Ângela. "Ela estava com o olho roxo. E depois ela esclareceu que havia sido agredida recentemente por um dos membros da família", afirmou Paulo Gonçalves Velozo, procurador do Trabalho/MG.

"Me batia muito. Muitas vezes me sufocou no sofá, apertou minha garganta", contou a mulher de 60 anos.

Ângela ainda revelou o que sentiu após saber que estava livre. "Quando me disseram 'agora você está livre, ninguém vai fazer mais nada com você', foi a melhor coisa que aconteceu na minha vida, porque eu sabia que, a partir daquele momento, minha vida iria mudar."

Publicidade

Atualmente, Ângela moraretrouver identifiant zebetuma casa em Uberlândia para empregadas domésticas que foram resgatadas pelo Ministério do Trabalho.

Denúncia

Os vizinhos da família denunciaram a situação de Ângela para o Ministério do Trabalho. Segundo a Justiça, a mulher deve receber os salários que nunca foram pagos, além de indenização por causa das situações degradantes e da violência a que foi submetida.

Os antigos patrões de Ângela morreram e os advogados da família entraram com um novo recurso. No momento, eles esperam um novo julgamento.

Fonte: Redação Nós

Fontes de referência

  1. futebol mexicano
  2. roulette simulator info
  3. bet 365 é bom

    1. TAGS
Curtiu? Fique por dentro das principais notícias através do nosso ZAP
Inscreva-se