vaquejada pixbet-Comunidade LGBTQIA+ ganha posto avançado de empregabilidade no Rio

vaquejada pixbet

Até setembro, unidade funcionará apenas nas tardes de sexta-feira
30 jun 2023 - 16h45
Posto visa a aumentar a empregabilidade da comunidade LGBTQIA+
Posto visa a aumentar a empregabilidade da comunidade LGBTQIA+
Foto: Fernando Frazão/Agência Brasil

vaquejada pixbet de :Temos os melhores relatórios de previsão, você está convidado a participar

Em ação conjunta, o Grupo Arco-Íris de Cidadania LGBTQIA+ e a Secretaria Municipal de Trabalho e Renda do Rio de Janeiro inauguraram nesta sexta-feira (30) o Posto Avançado Trabalha Rio LGBTQIA+. A unidade funcionará na sede do grupo, na Rua da Carioca, 45, centro da cidade.

Inaugurado durante o evento Ação Orgulho e Cidadania LGBTQIA+,vaquejada pixbetcomemoração ao Mês do Orgulho LGBTQIA+, o novo posto visa a aumentar a empregabilidade desse público, especialmente mulheres travestis e transexuais e homens trans. O projeto conta com parceria da Coordenação Executiva da Diversidade Sexual da prefeitura.

Publicidade

Em entrevista à Agência Brasil, o presidente do Grupo Arco-Íris, Cláudio Nascimento Silva, lembrou que o grupo comunitário, que tem 30 anos de existência, atuavaquejada pixbetpolíticas públicas e atende diretamente a comunidade LGBTQIA+ com apoio jurídico, social e psicológico, além de ações de prevenção a infecções sexualmente transmissíveis. “Acaba sendo um espaço de bastante demanda, e uma das questões que mais tem tido procura pela comunidade é a questão da empregabilidade”.

Nascimento Silva destacou que enfrentar a discriminação é também trabalhar pela inclusão econômica e social para que as pessoas dessa comunidade possam exercer a cidadania plena. “Uma pessoa sem independência econômica não tem autonomia, não tem liberdade efetivamente”. Por isso, ele considera fundamental enfrentar a discriminação a partir da inclusão econômica. “É fundamental. O nível de desemprego na comunidade LGBTQIA+ é muito alto. Há muita discriminação nesse campo, e nosso papel é, justamente, trabalhar para diminuir os impactos dessa situação.”

Conexão

Em uma fase experimental, o posto de empregabilidade funcionará, até setembro próximo, apenas às sextas-feiras, das 13h às 18h, prevendo-se, a partir daí, o funcionamento nos cinco dias úteis da semana. Além de cadastrar currículos para vagas de emprego, a unidade dará orientação profissional, cuidará da emissão de documentos e ofertará cursos de qualificação e formação técnica.

Publicidade

Junto com a Secretaria Municipal de Trabalho e Renda, o Grupo Arco-Íris fará a conexão da pessoa que procura vaga com as empresas que oferecem empregos, para garantir à comunidade acesso ao mercado de trabalho. A parte de preparação da pessoa para o emprego ficará a cargo do Grupo Arco-Íris. Já a Secretaria Municipal de Trabalho se encarregará de buscar na rede de empresas as ofertas de empregos e cursos.

Cláudio Nascimento informou que o Grupo Arco-Íris promove capacitação profissional da população LGBT+. “É também um espaço de convivência comunitária.” O atendimento é feito por voluntários e técnicos.

Embora junho seja o Mês do Orgulho LGBTQIA+, “esta é uma causa que nos movimenta todos os dias”, ressaltou o secretário municipal de Trabalho, Everton Gomes. Ele destacou que a implementação do posto avançado junto com o Grupo Arco-Íris significa reconhecer iniciativas comunitárias. “Uma das nossas estratégias de acesso é a inclusão dessas pessoas no mundo do trabalho”.

Pesquisas

Pesquisa do Laboratório de Diversidade Sexual e de Gênero, Políticas e Direitos da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) feita antes da pandemia de covid-19 revelou que quase 75% das travestis ganhavam menos de R$ 2 mil mensais e que mais de 50% das mulheres trans estavam na mesma situação. “São as populações mais vulneráveis no segmento”, afirmou Everton Gomes.

Publicidade

Cláudio Nascimento antecipou dados preliminares de pesquisa da Aliança Nacional LGBTQIA+, a ser lançadavaquejada pixbetagosto, que evidenciam uma consistente situação de discriminação dessa comunidade. Segundo o estudo, a comunidade tem menos tempo de permanênciavaquejada pixbetpostos de trabalho e, a cada dez pessoas entrevistadas, quatro relataram ter sofrido violência por colegas de trabalho e chefias. Na educação, que é a base fundamental para o acesso ao trabalho, setevaquejada pixbetcada dez pessoas afirmaram sofrer violência por colegas e professores.

Edição: Nádia Franco

Agência Brasil

Fontes de referência

  1. sporting bet eleições
  2. f12 bet luva de pedreiro
  3. robo spaceman aposta

Curtiu? Fique por dentro das principais notícias através do nosso ZAP
Inscreva-se