bet mentor é bom-Mulheres lésbicas, bi, cis e trans clamam por visibilidadebet mentor é bomcaminhadabet mentor é bomSão Paulo

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20ª edição do evento reuniu multidão na Avenida Paulista neste sábado, 10
10 jun 2023 - 20h47
(atualizadobet mentor é bom11/6/2023 às 09h06)
Caminhada de Mulheres Les-Bis Cis e Trans na Avenida Paulista,bet mentor é bomSão Paulo.
Caminhada de Mulheres Les-Bis Cis e Trans na Avenida Paulista,bet mentor é bomSão Paulo.
Foto: Nayara Macedo

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Resistência, combate à lesbofobia e políticas públicas foram os assuntos que mais se falaram durante os discursos realizados na tarde deste sábado, 10, na 20ª edição da Caminhada de Mulheres Les-Bis Cis e Trans na Avenida Paulista,bet mentor é bomSão Paulo.

O evento que antecede a Parada LGBT+ acontece há 20 anos e, apesar da alegria e diversidade, a manifestaçãobet mentor é bomtom de resistência reuniu pessoasbet mentor é bombusca de mais visibilidade à esta comunidade.

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Cíntia Abreu, de 43 anos, é uma das organizadoras do evento. Ela conta que a caminhada é um marco dentro do movimento de mulheres lésbicas: “A caminhada acontecebet mentor é bomSão Paulo, mas ela não é só de São Paulo, ela é do Brasil. Ela representa todo o movimento de mulheres lésbicas e bissexuais do Brasil inteiro. Para nós, é uma resistência estar nesse processo e comemorando hoje 20 anos”.

Milena Muralha, Mara Lúcia e Cíntia Abreu são organizadoras da Caminhada de Mulheres Les-Bis Cis e Trans.
Foto: Nayara Macedo

Ela relembra, também, que já sofreu lesbofobia nas ruas de São Paulo, onde foi agredida juntamente combet mentor é bomcompanheira enquanto caminhava pela cidade. “Aqui todos somos resistência apenas por sobreviver”, completa. 

A historiadora Milena Muralha, de 36 anos, conta que este ano é especial não só pelos 20 anos, mas por outro marco importante para a comunidade: “Em 2023 completa 40 anos do levante no Ferro’s Bar,bet mentor é bom1983, quando mulheres lésbicas realizaram um levante depois de sofrer lesbofobia e serem impedidas de distribuir um jornal clandestino chamado ‘ChanaComChana’."

Symmy Larrat, secretária nacional de Direitos Humanos e Cidadania.
Foto: Nayara Macedo

Quem também marcou presença no evento foi Symmy Larrat, secretária nacional de Direitos Humanos e Cidadania. “É super importante que a caminhada lésbica ocupe as ruas, esse é um momento de reconstrução das democracias, e as lésbicas têm muito a contribuir. Também é muito importante que nós, enquanto governo, estejamos aqui nos comprometendo com o enfrentamento ao lesbo-ódio e ao lesbocídio e a toda violência de gênero. É inadmissível que um País como o Brasil ainda tenha registros gigantes de violência contra mulheres lésbicas e bissexuais, e precisamos enfrentar isso”, destacoubet mentor é bomentrevista ao Terra

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Valquíria Rosa, de 56 anos, e Daniela Neves, de 49 anos, se conheceram na edição anterior da Caminhada de Mulheres Les-Bis Cis e Trans.
Foto: Nayara Macedo

O casal Valquíria Rosa, de 56 anos, e Daniela Neves, de 49 anos, se conheceu na edição anterior da caminhada e está junto há quase um ano. Valquíria comenta que ela frequenta o evento desde a primeira edição: “Eu acho que a caminhada tá mais fortalecida, mais diversificada, com mais mulheres pretas e trans e acho que as lutas se uniram”. Juntas, elas caminharam com alegria e orgulho durante o evento.

Terra na Parada

Pelo segundo ano consecutivo, o Terra é media & business partner oficial do maior evento popular a céu aberto do mundo, a 27ª Parada do Orgulho LGBT+ de São Paulo, reforçando o nosso compromisso com a diversidade, potencializando as vozes e as lutas pela causa.

Fonte: Redação Terra

Fontes de referência

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