Resumo
A influenciadora Maya Massafera, que é a capa da Vogue Pride, falou sobre seu processo de transição de gênero. Na edição, ela compartilhou o início dabaixar app da blazejornadabaixar app da blazeoutubro, além de experiências desafiadoras dessa mudança.
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“Pela primeira vez, entendo o que é ser feliz”, escreveu Mayabaixar app da blazeuma carta aberta aos leitores da revista Vogue. Além disso, ela faz uso de um ditado popular que diz que “a vida começa aos 40″ para afirmar: “A minha começou aos 43″.
Ainda no texto, Maya falou que está vivendo um momentobaixar app da blazeque deseja “se olhar no espelho, sair de casa e viver”. Porém ela elencou alguns desafios que tem enfrentado após a transição.
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Grupo de 'cheerleader' se apresenta na Feira Cultural da Diversidade LGBT+
Foto: Tata Barreto/Especial para o Terra
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Projeto 'Bichos do Gueto' montou uma estande na Feira Cultural da Diversidade LGBT+
Foto: Tata Barreto / Especial para o Terra
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Lançamento da máquina dispensadora automática de Prep e Pep
Foto: Tata Barreto/Especial para o Terra
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Adoção de gatos e cachorro fez sucesso na Feira da Diversidade
Foto: Tata Barreto/Especial para o Terra
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Leque foi um dos acessórios mais utilizados pelos presentes na Feira Cultural da Diversidade LGBT+
Foto: Tata Barreto/Especial para o Terra
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Feira Cultural da Diversidade LGBT+ tem tendas quiromância
Foto: Tata Barreto/Especial para o Terra
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Cachrro vestino com as cores da diversidade na Feira Cultural da Diversidade LGBT+
Foto: Tata Barreto/Especial para o Terra
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Cachorro que participou da Cãominhada pela Diversidade
Foto: Tata Barreto/Especial para o Terra
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Fila para entrada na Feira Cultural da Diversidade LGBT+
Foto: Tata Barreto/Especial para o Terra
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Preservativos e informativos de prevenção à DSTs são distribuídos na Feira Cultural da Diversidade LGBT+
Foto: Tata Barreto/Especial para o Terra
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Influenciador Spartacus na Feira Cultural da Diversidade LGBT+
Foto: Tata Barreto/Especial para o Terra
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Feira Cultural da Diversidade LGBT+
Foto: Tata Barreto/Especial para o Terra
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Adereços e roupas com as cores do arco-íris dominaram a Feira Cultural da Diversidade LGBT+
Foto: Tata Barreto/Especial para o Terra
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Uma multidão compareceu à Feira Cultural da Diversidade LGBT+
Logo depois, Maya partilhou “ter passado 40 anos na pior prisão que se pode imaginar”. “Eram 24 horas por dia dentro de um corpo e um gênero que não eram meus. Nasci com alma feminina, eu era uma mulher presabaixar app da blazeum corpo masculino. Tinha meus momentos felizes, mas não era uma pessoa feliz”, escreveu.
Ela ainda disse que já foi criticada várias vezes por “não usar roupas que a sociedade determina como masculinas”. “Muita gente tem falado que eu mudei até de estilo, que antes eu era polêmica e agora me visto bem. Mas isso não existe. O que acontecia é que eu usava itens femininos e a sociedade acha polêmico um corpo masculino usar roupas femininas”, afirmou.
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A influenciadora contou ter iniciado a transiçãobaixar app da blazeoutubro, após ficar três meses “sem conseguir sair da cama”. Daí resolveu iniciar o processo “longe da mídia”. Contudo, após publicações “distorcidas”, ela optou falar sobre o assunto. Maya disse ter conversado antes com seus médicos e seu analista, para revelar detalhes da mudança de seu gênero.
“Quero deixar uma coisa clara para vocês: como eu estou feliz e me encontrei no gênero feminino”, disse. "Hoje sou a pessoa mais feliz do mundo. Sou uma mulher trans com muito orgulho”, completou ela, afirmando que deseja continuar trabalhando com entretenimento.