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A segunda edição da pesquisa "A Mulher na Comunicação -spread sportingbetforça, seus desafios", realizada pela Associação Brasileira de Comunicação Empresarial (Aberje) em fevereiro de 2022 e publicadaspread sportingbetabril do mesmo ano, constatou que as profissionais sofrem com assédio e desigualdade no ambiente de trabalho. Para a maioria das participantes (67%) a questão mais delicada e importante enfrentada pela profissional da área da comunicação hoje dentro das organizações é o "equilíbrio entre a vida pessoal e profissional".
Como consequência, há o surgimento de outros problemas como a desigualdade na remuneração, destacada por 34% das entrevistadas, e falta de oportunidades de promoção, relatada por 22% das mulheres. Outro fator observado por 35% das mulheres ouvidas na pesquisa foi a redução de suas responsabilidades, assim como a chance de promoção dentro das empresas de comunicação por causa da maternidade.
Publicidade"É preocupante observar que mesmospread sportingbetuma área onde há o acolhimento de bastante profissionais femininas, a desigualdade é muito presente. Se isso acontece no meio da comunicação, imaginespread sportingbetáreas que são ainda mais dominadas por homens", afirma Michelle Sampaio, Head de pessoas do Grupo Comunicarte.
Jáspread sportingbetrelação aos cargos de liderança, o estudo apontou que a maioria deles ainda é ocupado por homens, ou seja, 61%. Diante desse cenário, 41% das entrevistadas disseram que se sentem desconfortáveis com o desequilíbrio de gênero na chefia das organizações.
Assédio
Além das questões sobre a desigualdade salarial e a perda de espaço no ambiente corporativo, 72% das participantes contaram que já sofreram algum tipo de assédio no ambiente de trabalho.
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