app de apostas de futebol-Quem é a única mulher negra no comando de uma seleção na Copa do Mundo feminina

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Desiree Ellis tem 60 anos e ganhou três vezes o prêmio de Treinadora do Ano da Confederação Africana de Futebol Feminino
20 jul 2023 - 05h00
(atualizadoapp de apostas de futebol25/7/2023 às 17h29)
Desiree Ellis foi a primeira técnica a conseguir levar a seleção sul africana para a Copa do Mundo Feminina da FIFA
Desiree Ellis foi a primeira técnica a conseguir levar a seleção sul africana para a Copa do Mundo Feminina da FIFA
Foto: Reprodução/FIFA

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Ex-jogadora de futebol, Desiree Ellis tem 60 anos e é a atual treinadora da seleção feminina da África do Sul. Em 2019, ela se tornou a primeira técnica a conseguir levar a seleção sul-africana para a Copa do Mundo Feminina da FIFA. Nesta quinta-feira, 20, começa a Copa do Mundo Feminina 2023 e Desiree chega como a única mulher negra no comando de uma seleção no mundial.

Despedida

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Natural de Salt River, Cidade do Cabo, Desiree sempre gostou de jogar futebol com os amigos. Naquela época, não existiam clubes de futebol feminino onde ela morava. Foi só anos depois que conseguiu entrar para o primeiro clube daapp de apostas de futebolcarreira, o Athlone Celtic, mas não ficou por muito tempo.

Depois de mudar para o clube Spurs Ladies, ela conciliava os treinos com o trabalhoapp de apostas de futebolum açougue no subúrbio da Cidade do Cabo. Certo dia, Desiree foi viajar durante o fim de semana com as meninas do clube e não chegou a tempo de trabalhar na segunda-feira. O veículo da equipe quebrou enquanto elas voltavam para casa e Desiree, consequentemente, foi despedida naquele dia mesmo.

Ao mesmo tempoapp de apostas de futebolque investia naapp de apostas de futebolcarreira de jogadora, Desiree também trabalhavaapp de apostas de futeboloutras funções, como vice-presidente da Associação de Futebol Feminino da Província do Oeste e bibliotecária-chefe de uma agência de fotografia.

Seleção nacional

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Desiree Ellis se aposentou como jogadoraapp de apostas de futebol2002, aos 38 anos
Foto: Reprodução/FIFA

Na década de 1990, ela entrou para a seleção nacional do seu país e estreou aos 30 anos de idade na partida com a então seleção da Suazilândia, agora chamada de Essuatíni. Uma década depois, no Campeonato Africano Feminino, sediado pela África do Sul, Desiree foi uma das responsáveis por fazer a equipe ser vice-campeã. Nesse mesmo ano, foi indicada ao prêmio de Futebolista Africano do Ano.

Desiree se aposentou aos 38 anos,app de apostas de futebolabril de 2002, mas não largou o futebol. Ela foi comentarista de futebolapp de apostas de futeboluma emissora local e também embaixadora da Copa do Mundo de 2010.

A carreira como treinadora começouapp de apostas de futebol2016, quando se tornou treinadora interina da seleção feminina da África do Sul e, dois anos depois,app de apostas de futebol2018, foi promovida a treinadora principal, ano que a seleção chegou em segundo lugar na Copa Africana de Nações Femininas. Apesar de não terem vencido, elas foram classificadas paraapp de apostas de futebolprimeira Copa do Mundo Feminina da FIFA, em 2019.

Toda essa experiênciaapp de apostas de futebolfutebol fez Desiree se tornar uma das treinadoras mais bem sucedidas da África do Sul. Ela ganhou o prêmio de Treinadora do Ano da Confederação Africana de Futebol Feminino três vezes, em 2018, 2019 e 2022. No ano passado, a África do Sul venceu pela primeira vez a Copa das Nações Africanas Feminina e, agora, as campeãs africanas estão na Copa do Mundo Feminina 2023.

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Copa do Mundo Feminina 2023

"Acho que amadurecemos como grupo nos últimos quatro anos, e o time melhorou. Temos mais jogadoras no exterior agora do queapp de apostas de futebol2019 e essas jogadoras melhoraramapp de apostas de futebolligas de alto nível", disse Desiree à FIFA, ressaltando que esta Copa será mais difícil.

Este ano, Zâmbia e Marrocos irão participar pela primeira vez da Copa do Mundo Feminina, um exemplo de que o futebol feminino africano está evoluindo. Segundo Desiree, as seleções estão colhendo os bons frutos dos investimentos que fizeram.

"Isso mostra a todos que se você não trabalhar, outros países simplesmente passarão por você. E acho que todos nós precisamos avançar um pouco porque o continente africano é uma mina de ouro de talentos", destacou Desiree, que integra o grupo de 12 seleções que têm mulheres como treinadoras nesta copa.

Fonte: Redação Nós

Fontes de referência

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