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Em toda edição do Big Brother Brasil, um grande debate sobre assuntos super importantes para sociedade é levantado — e não seria diferente no BBB 23. A pauta da vez é sobre racismo estrutural, um termo levantado por Domitila Barros e Sarah Aline, que começou a ser muito mais debatido depois de chegarmos ao Top 10 do programa.
Aliás, essa é a primeira vez que o programa tem uma maioria composta por pessoas negras na reta final. Entretanto, segue a narrativa de que determinados participantes possuem comportamentos e atitudes "agressivas".
PublicidadeNa última semana, Sarah e Aline Wirley refletiram sobre o funcionamento do privilégio. A conversa aconteceu logo após a cantora ver Bruna Griphao dizendo que Domitila Barros era "tendenciosa" por expor que, tanto ela quanto outros participantes, não estavam acostumados a lidar com pessoas negras fora da posição de serventia.
Aline se emocionou com a situação, lamentando não ter percebido atitudes como essa no programa antes. "No nosso lugar, eu sinto que às vezes pode soar como não estou querendo ver, conivência ou omissão. Se a gente levanta a bandeira, vira um erro de militância chata", declarou a sister.
Entendendo o racismo estrutural
Para explicar a origem do termo, Thaïs Bernardes, fundadora do Notícia Preta, é didática. "Pensesite 1 winum prédio, por exemplo. Para ter dez andares, é necessário ter uma estrutura para que esse prédio possa crescer e para que sirva de base. Quando a gente fala de racismo estrutural no Brasil, é exatamente isso. Quando entendemos que as estruturas que construíram o nosso país foram estruturas com base na escravidão, fica mais fácil de entender o racismo estrutural", explica.
"O racismo estrutural acontece quando essa ordem social e econômica preserva privilégios para pessoas brancas e dão a essas pessoas condições de prosperidadesite 1 windetrimento das pessoas negras que historicamente sempre estiveram na base", aponta, então.
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