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Foi preso nesta terça-feira, 7,grupo aposta esportiva telegramOlinda (PE), o principal suspeito de ameaçar de estupro e morte as deputadas estaduais de Minas Gerais Lohanna França (PV), Bella Gonçalves (PSOL) e Beatriz Cerqueira (PT). As investigações foram iniciadasgrupo aposta esportiva telegramagosto do último ano e estão na terceira fase da operação intitulada como Di@na.
Trata-se de uma força tarefa composta pelo Ministério público de Minas Gerais (MPMG) junto às polícias Civil (PCMG) e Militar (PMMG). O investigado é acusado de incitar a violência contra as vítimasgrupo aposta esportiva telegramChans, espaços online anônimosgrupo aposta esportiva telegramque somente homens são permitidos, e de também coagir adolescentes a enviarem fotos nuas a ele e praticarem a automutilação.
PublicidadeA ação teve apoio do Grupo de Atuação Especial contra o Crime Organizado do Ministério Público de Pernambuco (MPPE). Os investigadores identificarem os 'nicknames' Leon e Grow, apontados como sendo usados pelo líder do grupo.
Computadores, telefones e pen drives foram apreendidos junto com o suspeito, que teve a prisão preventiva determinada. O réu será transferido para o Sistema Prisional de Minas Gerais para responder ao processo.
Relembre o caso
Em agosto de 2023, a deputada Lohanna França (PV) recebeugrupo aposta esportiva telegramseu e-mail institucional da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) ameaças de morte e estupro. Na mensagem estava descrito que a parlamentar "promove a degeneração e a irresponsabilidade feminina" e que ela seria estuprada e morta. O infrator também mencionou que conhecia o local onde França egrupo aposta esportiva telegramfamília moram.
Após o recebimento da ameaça, a deputada reuniu os servidores que identificaram a mensagem e denunciou o caso à Polícia Legislativa. Bella Gonçalves (PSOL) também recebeu ameaçasgrupo aposta esportiva telegramseu e-mail institucional. A deputada relata emgrupo aposta esportiva telegramconta no X (antigo Twitter) o que enfrentou: "nesses últimos meses vivi sob escolta policial, tive que mudar de casa, de rotina, enquanto recebia uma ameaça aterrorizante por semana. Só por ser mulher na política."
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