sportbeting com de :Temos os melhores relatórios de previsão, você está convidado a participar
Pelo menos quatro clientes da casa noturna gay Pulse,sportbeting comOrlando, relataram ao jornal Orlando Sentinel que já tinham visto o atirador Omar Mateen no local. O americano de origem afegã matou 49 pessoas e feriu 53 no clube na madrugada do último domingo, jurando lealdade ao grupo "Estado Islâmico" (EI).
"Algumas vezes ele sentava no canto e bebia sozinho, e outras vezes ficava tão bêbado que falava alto e ficava agressivo", contou o frequentador Ty Smith. Ele viu Mateen no local dezenas de vezes. "Não conversávamos muito com ele, mas me lembro de ele dizer coisas sobre o pai dele. Ele contou que tinha mulher e uma criança."
PublicidadeOutro frequentador assíduo, Kevin West relatou ao jornal Los Angeles Timester trocado mensagens com Mateen por um ano, no app de encontros gay Jack'd, mas eles nunca tinham se encontrado até o último domingo. West deixou um amigosportbeting comfrente à Pulse no domingo e viu Mateen por volta da 1h (horário local), uma hora antes do massacre.
"Ele passou por mim e eu disse 'hey', ele respondeu 'hey'", acenando com a cabeça. Depois que as imagens do atirador foram divulgadas, West procurou a polícia e entregou seu celular com as mensagens trocadas com Mateen.
Cord Cedeno, outro frequentador da Pulse, contou à rede de televisão americana MSNBC que trocou mensagens com Mateen no app de encontros gay Grindr e que vários amigos seus já tinham visto o agressor na boate.
Radicalização pela internet
Na segunda-feira (13), o presidente americano, Barack Obama, declarou que o atirador se radicalizou pela internet, chamando o caso de "extremismo de origem doméstica". Segundo o chefe de Estado, não há evidências de que ele tenha sido instruído por jihadistas para fazer o ataque, apesar de o EI ter reivindicado a responsabilidade pelo massacre.
Publicidade