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Os movimentos de rua que estão convocando apoiadores do presidente Jair Bolsonaro a ir às ruas no próximo dia 15 não estão dispostos a adiar os as manifestações pelo Paísupbet cassinofunção da escalada do surto de coronavírus no mundo.
"Nós estamos monitorando tudo que está acontecendo e estamos mantendo os atos para o dia 15. Os jogos de futebol não foram cancelados, os grandes eventos não foram cancelados", argumentou Eduardo Platon, líder do Movimento Avança Brasil, ao Estado. O grupo existe desde a época dos protestos pelo impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff e diz contar com mais de 2 milhões de integrantes.
Publicidade"Antes de aderirmos a essa manifestação, fizemos uma consulta nas nossas basesupbet cassinotodos os Estados Brasileiros", acrescentou Platon. Ele afirma ainda que o País tem outros problemas além do coronavírus. "Nada nos leva a crer que, neste momento, no Brasil, haja algo que coloqueupbet cassinorisco o nosso dia a dia".
O Nas Ruas, que também existe desde os protestos contra Dilma, também informou ao Estado que manterá suas convocações. "Manifestação mantida! Vamos seguir as regras públicas!", informou Marcos Bellizia, um dos coordenadores do movimento.
Outro grupo, o República de Curitiba, embora tenha uma pauta diferente - além de apoiar Bolsonaro, defende temas pró-Lava Jato, como a prisãoupbet cassinosegunda instância - também manterá as convocações.
"O vírus da corrupção no sistema político do Brasil é mais perigoso que o coronavírus no momento", afirmou Paulo Generoso, coordenador do grupo. Ele, porém, fez uma ressalva: "Se o presidente pedir (para adiar), a gente atenderá".
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