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BRASÍLIA - O presidente Jair Bolsonaro cobrou explicações do ex-ministro da Justiça, Sérgio Moro, sobre a destruição de máquinasaposta online da lotofáciloperações feitas pelo Ibama. O tema incomoda o presidente desde os tempos deaposta online da lotofácilcandidatura ao Executivo.
Ao exibir a imagem de seu celular na tarde desta terça-feira, 5, para mostrar mensagens trocadas com o ministro sobre uma publicação feita pelo site "O Antagonista", com o título "PF na cola de 10 a 12 deputados bolsonaristas", Bolsonaro acabou mostrando que havia falado, naquele mesmo dia, sobre a atuação da Força Nacional de Segurança nas operações de combate com Ibama, no meio da floresta.
PublicidadeÉ possível ver apenas uma resposta de Moro, na qual ele se refere ao coronel Antônio Aginaldo, comandante da Força Nacional (FN) e coronel da Polícia Militar no Ceará, Antônio Aginaldo de Oliveira. Oliveira também é marido da deputada federal Carla Zambelli. Moro foi padrinho de casamento dos dois.
Em seu comentário, Moro explica: "Coronel Aginaldo da FN também nega envolvimento da FN nas destruições. FN só acompanha Ibama nas operações para segurança dos agentes, mas não participa da destruição de máquinas."
A informação de Moro está correta. A Força Nacional atua apenas como escolta dos agentes do Ibama, assim como a Polícia Militar,aposta online da lotofácilmuitas operações. O Ibama tem, por lei, autorização para queimar equipamentos e máquinas usadas por garimpeiros e madeireiros no meio da floresta. Trata-se de uma medida, inclusive, de segurança dos agentes, que não correm o risco de emboscadas para a retirada do material encontrado, muitas vezesaposta online da lotofácillocais de difícil locomoção. Além disso, inutiliza-se uma ferramenta usada pelo crime.
Ao se basear pelas informações dadas por Bolsonaro, a resposta teria ocorridoaposta online da lotofácil22 de abril, dois dias antes de Sergio Moro entregar o cargo no Ministério da Justiça. Uma semana antes, o ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, que comanda o Ibama, exonerou o diretor de Proteção Ambiental do Ibama, Olivaldi Alves Borges Azevedo. A saída de Olivaldi foi diretamente relacionada a uma operação realizada na semana anterior, no Pará. Agentes de fiscalização estouraram um garimpo dentro de terras indígenas, atividade que é proibida por lei. Na ação, os fiscais do Ibama queimaram as estruturas dos garimpos e as máquinas usadas para a extração ilegal. As imagens ganharam a imprensa e foram exibidas no programa Fantástico, da "TV Globo".
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