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O presidente Jair Bolsonaro atacou,apostas rt telegrampronunciamento oficial na tarde desta sexta-feira (24), o ex-ministro da Justiça e Segurança Pública Sergio Moro. "Sabia que não seria fácil. Uma coisa é você admirar uma pessoa, outra é conviver, é trabalhar com ela. Eu disse a ministros: 'Hoje vocês conhecerão aquela pessoa que tem o compromisso consigo próprio, com seu ego e não com o Brasil'", disse Bolsonaro, que ainda afirmou que o ex-ministro mentiu durante a coletivaapostas rt telegramque anunciouapostas rt telegramdemissão.
A exemplo de Moro, Bolsonaro iniciou seu pronunciamento relembrando o histórico entre os dois. O presidente contou que "ficou triste" ao ser ignorado por Moroapostas rt telegramuma lanchonete, na primeira vez que os dois se conheceram, mas que depois recebeu uma ligação do magistrado. Ele ainda alega que não aceitou uma visita de Moro quando estava no hospital após sofrer uma facada durante um comícioapostas rt telegramJuiz de Fora (MG). "Não queria que ele participasse da minha campanha", declarou.
PublicidadeAo falar sobre a nomeação de Moro, Bolsonaro declarou que prometeu "autonomia, mas não soberania" ao ministro e disse que foi o ex-magistrado o responsável por indicar os chefes da pasta. "Estranhei que eram todos de Curitiba, mas confiei", disse. "A impressa já noticiou que eu estaria atrapalhando investigações de corrupção", continou Bolsonaro, que teorizou que a diminuição nas operações da Polícia Federal se devem à saída de outros políticos do poder. "Eu estou lutando contra o sistema, contra o stablishment. Coisas que aconteciam no Brasil, não acontecem mais e grande parte pela minha coragem de indicar um grande time de ministros", declarou.
"Ao prezado ex-ministro Sergio Moro: o senhor disse que tinha uma biografia a zelar, eu digo a vossa senhoria que eu tenho um Brasil a zelar. Mais que a vida à minha pátria eu tenho dado, eu tenho dado o desconforto da minha família", disse Bolsonaro.
Sobre a demissão de Valeixo, "Falava-seapostas rt telegraminterferência minha na Polícia Federal. Oras, se eu posso trocar um ministro, por que não posso trocar um diretor da Polícia Federal?", questionou. "A PF de Sergio Moro mais se preocupou com Marielle do que com seu chefe supremo", atacou Bolsonaro, lembrando novamente do atentado que sofreu. "Quem mandou matar Jair Bolsonaro?", perguntou.
"Esqueçam o que disse a imprensa. Ontem o senhor Valeixo disse que queria deixar a Polícia Federal desde janeiro, os superintendentes são a prova disso", disse Bolsonaro, contrariando as afirmações de Moro, que alegou mais cedo que o diretor-geral da PF não queria sair do cargo. "O que nós queremos da Polícia Federal? Que elas sejam usadas emapostas rt telegramplenitude e que as operações sejam mantidas ou até potencializadas", declarou, novamente indo de encontro à fala do ex-ministro, que alegou que o presidente quis interferirapostas rt telegramdeterminadas investigações.
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