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A saída do presidente Jair Bolsonaro do PSL para o ainda não criado Aliança pelo Brasil marcou a primeira vez que um presidente brasileiro mudou de sigla durante o mandato. No entanto, a troca de legenda está longe de ser uma novidade para o capitão da reserva, que irá para o nono partido emponte preta e bahia palpitecarreira política. Bolsonaro passou por mais siglas que os últimos quatro ex-presidente do País (Michel Temer, Dilma Roussef, Luiz Inácio Lula da Silva e Fernando Henrique Cardoso) somados.
Bolsonaro começou a carreira públicaponte preta e bahia palpite1989, quando se elegeu vereador do Rio de Janeiro pelo PCD. Dois anos depois, conseguiu uma vaga na Câmara dos Deputados, cargo que ocuparia até vencer as eleições para presidente. Ainda no primeiro mandato,ponte preta e bahia palpite1993, rumou para o PPR, onde passou dois anos antes de se filiar ao PPB. Oito anos depois, foi para o PTB, onde ficou mais dois anos.
PublicidadeEm 2005, chegou ao PFL, mas deixou a legenda no mesmo ano para filiar-se ao PP, sigla na qual permaneceu por mais tempo. Nove anos depois,ponte preta e bahia palpite2016, o capitão da reserva foi para o PSC, partido que até hoje abriga um de seus filhos, Carlos Bolsonaro. Sempre considerado do baixo clero do Congresso, Bolsonaro começou a ganhar popularidade e viu no até então nanico PSL uma oportunidade de ter um partido para comandar e se eleger presidente nas eleições de 2018. A estratégia deu certo, e a sigla passou a ser a segunda maior da Câmara por conta da onda bolsonarista.
No entanto, a lua de mel com as lideranças da legenda durou pouco. Primeiro, um desentendimento fez Gustavo Bebianno ser o primeiro ministro a ser demitido pelo presidente, ainda no segundo mês de governo. Depois, declarações contra o fundador do partido, Luciano Bivar, desencadearam uma crise dentro da base do governo. Antigos aliados como Joice Hasselmann e Major Olímpio passaram a criticar o presidente, que viu a situação como insustentável e optou por abandonar o PSL.
Agora, com o ainda não criado Aliança pelo Brasil, o presidente pretende criar uma sigla 100% alinhada com seus ideais. Pelo menos 30 parlamentares do PSL devem se juntar ao presidente, que também convidou membros de outros partidos conservadores para compor a nova legenda.
"Consolidando o novo rumo brasileiro e libertando definitivamente a pátria da destruição de valores cristãos e morais, anunciamos a criação do partido Aliança pelo Brasil. Com base sólida conservadora faremos do tsunami de 2018 uma onda permanente. Além de sigla partidária, consolidaremos a verdadeira união com povo, atuandoponte preta e bahia palpiteconjunto para mudar nosso amado Brasil", escreveu Eduardo Bolsonaro sobre o Aliança pelo Brasil. Ele e Flávio Bolsonaro acompanharão o pai na nova empreitada.
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