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O presidente Jair Bolsonaro voltou a defender o filho, Eduardo Bolsonaro, à frente da embaixada brasileiranomes para casa de apostasWashington. Ele disse acreditar que um comunicado já foi feito aos Estados Unidos, mas afirmou quenomes para casa de apostas"um telefonema simples" dele para o presidente americano Donald Trump, essa situação seria resolvida. "Não preciso nem falar isso pra ele (Trump), tenho certeza de que dará sinal positivo", disse ele, lembrando ainda que a aprovação do nome do filho depende do Senado.
O presidente criticou ainda a atuação das embaixadas brasileiras nos últimos anos. "Se pegar de 2013 pra cá, o que os embaixadores fizeram de bom pra nós? Nada", disse. E sinalizou que a nomeação de um filho de presidente para o cargo de embaixador poderia acelerar o acesso ao presidente do paísnomes para casa de apostasquestão. "Imagina se o filho do Macri quisesse ser embaixador no Brasil. Ligando pra mim. Quando ele seria atendido? Amanhã, semana que vem ou imediatamente? Essa é a intenção", disse.
PublicidadeEle voltou a elogiar Eduardo. Segundo o presidente, após a eleiçãonomes para casa de apostasque "teve uma enxurrada de votos", o filho "ganhou notoriedade, rodou o mundo e tem amizade com a família Trump". Além disso, afirmou que o filho só fritou hambúrguer nos Estados Unidos para bancarnomes para casa de apostasestadia no país e frisou que Eduardo está com "inglês muito bom".
Antes de iniciar a coletiva, Bolsonaro brincou com os jornalistas apontando o filho mais novo, Jair Renan, que o acompanhou na viagem à Argentina, para a Cúpula dos Chefes de Estado do Mercosul. "Já conhecem o novo embaixador?", disse, rindo. "Ele está aprendendo", completou.
Mourão: "Indicação está dentro do padrão"
O presidentenomes para casa de apostasexercício Hamilton Mourão disse nesta quarta-feira que a indicação do deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) para a embaixada brasileiranomes para casa de apostasWashington, nos Estados Unidos, está dentro do padrão para quem não é da carreira diplomática. Ele afirmou também não ver dificuldades para que o nome do parlamentar seja aprovado pelo Senado.
"Dentro das regras da escolha para quem não é da carreira diplomática, ele está dentro do padrão. É uma decisão do presidente. Decisão a gente não discute", disse.
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