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O grupo de delegados que atuaapostas xadrezinquéritos perante o Supremo Tribunal Federal (STF) afirmou,apostas xadrezmemorando interno na Polícia Federal desta quarta-feira, que vai recorrer à corte para barrar uma eventual interferênciaapostas xadrezinvestigações, após a polêmica causada pela entrevista concedida à Reuters pelo diretor-geral da Polícia Federal, Fernando Segovia.
Na entrevista, Segovia disse não ver crime no inquérito dos portos, que apura a conduta do presidente Michel Temer, até o momento e indicou que a tendência é de que esse caso seja arquivado.
PublicidadeO diretor-geral também disse à Reuters que o delegado responsável pelo caso, Cleyber Malta Lopes, pode ser alvo de investigação interna pelas perguntas que ele fez ao presidente. As declarações geraram forte reação dentro da PF e críticas de entidades e políticos da oposição.
Os delegados do chamado GINQ encaminharam a manifestação --que não cita nominalmente Segovia-- ao diretor de Investigação e Combate ao Crime Organizado, Eugênio Ricas. Esse último, que repassou o documento a Segovia para conhecimento, assegurouapostas xadrezresposta nesta quinta queapostas xadrezdiretoria, com apoio da direção-geral, tem adotado medidas efetivas para dar condições para que o grupo possa cumprirapostas xadrezmissão de forma "efetiva e eficaz".
No memorando, os integrantes do grupo disseram que "não admitirão, nos autos do inquérito 4621/STF (o dos portos) ouapostas xadrezoutro procedimentoapostas xadreztrâmite nesta unidade, qualquer ato que atente contra a autonomia técnica e funcional de seus integrantes, assim como atos que descaracterizem a neutralidade político-partidária de nossas atuações".
"Nesse sentido, uma vez que sejam concretizadas ações que configurem tipos previstos no ordenamento penal, dentre eles prevaricação, advocacia administrativa, coação no curso do processo e obstrução de investigação de organização criminosa..., os fatos serão devidamente apresentados ao respectivo ministro relator, mediante a competente representação, pleiteando-se pela obtenção das medidas cautelares", diz o documento.
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