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A declaração foi dada à imprensa na noite desta terça-feira (2) na entrada do Palácio da Alvorada ao comentar sobre os protestos contra o racismo realizados nos Estados Unidos, após a morte de George Floyd, homem afro-americano asfixiado por um policial branco.
Segundo Bolsonaro, aqui no Brasil também há "antifasiau cbetcampo", fazendo referência ao termo usado para os grupos. "Começou aqui com os antifasiau cbetcampo. O motivo, no meu entender, político, diferente [dos protestos dos EUA]. São marginais, no meu entender, terroristas. Têm ameaçado, domingo, fazer movimentos pelo Brasil,iau cbetespecial, aqui no DF", apontou.
No último domingo (31), um protesto contra o fascismo e a favor da democracia, organizado pelas torcidas organizadas de futebol, entre elas Corinthians e Palmeiras, terminouiau cbetconfrontos com a polícia e apoiadores do presidente.
Bolsonaro, poriau cbetvez, ressaltou que não tem influência sobre esse grupo pró-governo e que não convocou nenhuma manifestação, mas agradeceu "de coração" todos os seus simpatizantes.
"Eu já disse que não domino, não tenho influência, não tenho nenhum grupo e nunca convoquei ninguém para ir às ruas. Agradeço, de coração, essas pessoas que estão na rua apoiando o nosso governo", afirmou.
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Na segunda-feira(1º), Bolsonaro já havia pedido para seus apoiadores não irem às ruas no próximo domingo (7), tendoiau cbetvista que um novo ato contra o fascismo e contra o governo foi convocado para a data.
"Até me desculpe aqui, uma parte da imprensa muito grande anunciava o nosso pessoal como movimentos antidemocráticos e do outro lado, o pessoal de preto, como movimentos democráticos", acrescentou.
Bolsonaro ainda explicou que existe a necessidade de se ter uma "retaguarda jurídica" para a polícia atuar nos protestos."Agora, nós precisamos de uma retaguarda jurídica para que nosso policial possa bem trabalhariau cbetse apresentando um crescente este tipo de movimento que não tem nada a ver com democracia".
"Não podemos deixar que o Brasil se transforme no que foi há pouco tempo o Chile. Não podemos admitir isso daí. Isso não é democracia nem liberdade de expressão. Isso, no meu entender, é terrorismo. E a gente espera que esse movimento não cresça porque o que a gente menos quer é entrariau cbetconfronto com quem quer que seja", enfatizou.
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Por fim, o líder brasileiro voltou a falar sobre a série de protestos nos Estados Unidos e disse que lá o "racismo é um pouco diferente do Brasil".
"Está mais na pele. Então, houve um negro lá que perdeu a vida.Vendo a cena, a gente lamenta. Como é que pode aquilo ter acontecido? Agora, o povo americano tem que entender que, quando se erra, se paga. Agora, o que está se fazendo lá é uma coisa que não gostaria que acontecesse no Brasil. Logicamente que qualquer abuso você tem que investigar e, se for o caso, punir. Agora, este tipo de movimento, nós não concordamos", concluiu.