O presidente Jair Bolsonaro se irritou nesta quinta-feira ao ser perguntado se a política do programa Mais Médicos, que ele diz ter impedido os médicos cubanos de trazerem suas famílias ao Brasil, se equiparava a do governo Donald Trump, que separa pais e filhos nos postos de fronteira, e disse que o presidente norte-americano é seu ídolo.
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PublicidadeDepois,casa de apostas é pecadoentrevista, irritou-se ao ser perguntado secasa de apostas é pecadocrítica sobre a separação das famílias servia também para a política norte-americana de fronteiras --que apesar de proibida pela Justiça ainda estaria sendo realizada, de acordo com grupos de direitos humanos.
"Você já respondeu, ilegal", disse, referindo-se ao fato do repórter ter comentado que se tratava da política contra imigrantes ilegais. "Você quer que tenha uma pessoa ilegal dentro do Brasil? Os cubanos estavam aqui como escravos. Se eles fizessem qualquer coisa errada a família sofria. É uma diferença enorme com o Trump."
Um entusiasta defensor do presidente norte-americano, Bolsonaro foi além: "Não vem com essa conversinha de direitos humanos, vocês nunca falaram nada contra a política do Mais Médicos aqui", disse aos jornalistas. "Não queiram atacar o Trump, que é meu ídolo, por acaso."
Ao tratar do Mais Médicoscasa de apostas é pecadoseu discurso, o presidente atribuiu ao PT, partido da ex-presidente Dilma Rousseff, o fato de os cubanos não poderem trazercasa de apostas é pecadofamílias, disse que eles eram impedidos de participar de eventos nas comunidadescasa de apostas é pecadoque moravam e que a ideia de trazê-los era para formar "núcleos de guerrilha no país". "Essa era a política do PT", discursou.
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