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O governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro (PL), classificou como "cenas de guerra" a situação que vive Petrópolis, cidade na região serrana, após fortes chuvas que causaram deslizamentos e alagamentos na terça-feira, 15.
"É realmente uma tragédia grande. Cenas de guerra! Carros penduradosbetano jogo aviatorpostes (...) O que nós vimos é uma cena muito triste, cena praticamente de guerra", definiubetano jogo aviatorentrevista para a GloboNews.
A prefeitura decretou estado de calamidade pública, que permite gastos extras ao município, além de atraso e parcelamento de dívidas.
Cláudio Castro informou ainda que famílias desabrigadas estão sendo acolhidas em escolas públicas da cidade e vão receber aluguel social.
O governador ainda pediu "todo apoio" para Petrópolis e informou que o ministro do Desenvolvimento Regional, Rogério Marinho, deve ir até a cidade ainda nesta semana. Castro afirmou também esperar a visita do presidente Jair Bolsonaro (PL), que está na Rússia.
O prefeito de Petrópolis (RJ), Rubens Bomtempo (PSB), também se manifestoubetano jogo aviatormeio a tragédia. Em entrevista para a TV Globo, Bomtempo deixou claro que a cidade parou e ressaltou o estado de calamidade.
"Basicamente a cidade não vai funcionar", pontuou. "Você não consegue promover a mobilidade na cidade, as principais artérias foram obstruídas. Não tem condição de você colocar a cidade para funcionar num curtíssimo espaço de tempo (...) O que deve funcionar é resposta que a gente tem que estar dando do ponto de vista das urgências na cidade".
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Destruição causada pela chuva na localidade de Alto da Serra, no município de Petrópolis, região serrana do Rio de Janeiro
Foto: BRUNO KAIUCA/ZIMEL PRESS
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Pelas ruas da cidade, há muita lama, restos de casas e carros
Foto: Saulo Angelo
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Por toda a cidade, o cenário é de completa destruição
Foto: Ricardo Moraes
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Dois ônibus chegaram a ser arrastados pelo mar de lama que se formou após as chuvas
Foto: Ricardo Moraes
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Moradores e socorristas buscam vítimas de deslizamentos e alagamentos causados pelas fortes chuvas que atingiram a cidade na tarde da terça-feira
Foto: BRUNO KAIUCA/ZIMEL PRESS
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Na noite de terça-feira, moradores flagraram ruas ainda muito alagadas
Foto: Saulo Angelo
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Uma boneca é vistabetano jogo aviatormeio a destroços de uma das casas atingidas pela tragédia
Foto: Ricardo Moraes
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A prefeitura de Petrópolis decretou estado de calamidade pública
Foto: Ricardo Moraes
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Carros destruídos e amontoados apareceram nas ruas de Petrópolis
Foto: ALEXANDRE NETO/PHOTOPRESS
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Bombeiros encontram o corpo de uma mulherbetano jogo aviatorfrente ao prédio da Câmara Municipal
Foto: WILTON JUNIOR
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Destruição é vista no dia seguinte ao temporal que atingiu o município de Petrópolis
Foto: ALEXANDRE NETO/PHOTOPRESS
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Ursinho de pelúcia coberto pela lamabetano jogo aviatormeio aos destroços
Foto: ALEXANDRE NETO/PHOTOPRESS
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Bombeiros buscam por vítimasbetano jogo aviatormeio a deslizamentos na cidade
Foto: BRUNO KAIUCA/ZIMEL PRESS
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Bombeiros buscam por vítimasbetano jogo aviatormeio a lama que tomou conta de ruas de Petrópolis
Foto: Ricardo Moraes
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Homem que busca por parentes na cidade se desespera diante do cenário de destruição
Foto: Ricardo Moraes
O prefeito afirmou ainda que situações do tipo já fazem parte da rotina do município. "Existe na nossa cidade uma cultura de resiliência a esta questão da chuva. Nós temos um sistema de pluviômetro, um sistema de sirenes, núcleo de defesa Civil, voluntários que atuam diretamente nas comunidades. Existem pontos de apoio, que as pessoas já conhecem", detalhou.
Petrópolis foi uma das cidades atingidas, junto com Nova Friburgo e Teresópolis, pela maior tragédia climática que o País já viveu. Em janeiro de 2011, mais de 900 pessoas morreram e 100 seguem desaparecidasbetano jogo aviatorconsequência das chuvas que caíram na região naquele ano.