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Suspeita de exercer de forma ilegal a medicina e deixar pacientes com corpos deformados depois de procedimentos estéticos, a enfermeira Marcilane da Silva Espíndola usava uma mesma seringasite bets bolavários clientes, de acordo Luiza Veneranda, a delegada do caso.
"Nós ouvimos uma testemunha que chegou a trabalhar com a profissional. E essa testemunha falou que ela não tinha condições de higiene, não usava luvas, não usava a roupa adequada, não se usava touca. Ela chegou a afirmar que a investigada, muitas vezes, se valia de uma seringa que ela aplicavasite bets bolauma pessoa, lavava com água da torneira e usava outro paciente", relatou a delegada.
PublicidadeDe acordo com o Jornal de Anhanguera, da TV Globo, a defesa de Marcilane afirmou que a profissional se colocou à disposição da Justiça para colaborar com as investigações
A mulher prestou depoimento na última quinta-feira, 10: “Ela contou a versão dela, não ficousite bets bolasilêncio e explicou todos os detalhes”, relata o advogado Caio Fernandes, que ainda revelou que não há ordem de prisão contrasite bets bolacliente.
A investigação começou no fim de julho, apos denúncias de pacientes, que relataram complicações após os procedimentos. Sete vítimas foram identificadas pela polícia, sendo que todas alegam problemas de saúde após as intervenções estéticas. Cinco delas precisaram ser hospitalizadas e uma está internadasite bets bolaestado grave.
Sem formação na área
Marcilane é enfermeira, mas começou a divulgar procedimentos nas redes sociais, afirmando ser pós-graduadasite bets boladermatologia estética. Ela ofereceria os serviços de: preenchimento labial, no nariz, lipo de papada, bronzeamento e até cursos ensinando as técnicas. Mas,site bets boladepoimento à polícia, ela admitiu que não concluiu o curso.
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