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A deputada federal Flordelis (PSD-RJ) disse neste domingo que "não acreditafreebet pg softnada"freebet pg softrelação à participação de dois de seus 55 filhos no assassinato de seu marido, o pastor Anderson do Carmo, morto há duas semanasfreebet pg softNiterói, região metropolitana do Rio. O pastor foi morto a tiros na casafreebet pg softque o casal morava com parte dos 55 filhos - 51 deles são adotados. Flávio dos Santos, de 38 anos, filho biológico de Flordelis e enteado de Carmo, e Lucas dos Santos, de 18 anos, um dos filhos adotivos, estão presos, sob suspeita de participação no assassinato.
Questionada se acredita na inocência dos dois filhos, Flordelis respondeu,freebet pg softentrevista ao "Fantástico", da TV Globo, que não acreditavafreebet pg softnada. A entrevista foi gravada na cena do crime, a casa da deputada. Perguntada se confiavafreebet pg softtodos os que moram no local, a parlamentar respondeu: "[Em] Todas as pessoas que estavam morando comigo naquele momento, sim".
PublicidadeLucas já não morava com o casal, mas imagens de câmeras de segurança mostram o filho adotivo chegando à casa. O jovem foi preso após o assassinato, antes mesmo das suspeitas de envolvimento no crime, já que era procurado por envolvimento com tráfico de drogas, por uma infração cometida quando ainda era adolescente.
Em entrevista à revista Veja na sexta-feira, Flordelis disse que Lucas teve desentendimentos com o pastor no passado, por conta do roubo de relógios da família. Ao "Fantástico", a deputada minimizou as desavenças, embora tenha descrito Lucas como "muito fechado" e "muito revoltado", comportamento creditado por ela ao fato de o filho adotivo ter tido uma infância difícil, pois o "pai era bandido" e a "mãe morreu de câncer".
"A única coisa que meu marido tinha era com o Lucas, mas era coisa de pai. Ele não aceitava meu filho ter saído de casa e estar fazendo algumas coisas erradas", disse Flordelis. Na entrevista, a deputada disse ainda que o pastor e Flávio, o outro filho preso, tinham bom relacionamento; negou que soubesse o paradeiro do celular da vítima, até agora não encontrado; afirmou não ver motivos para alguém querer a morte do pastor; e contou ter ouvido seis tiros no momento do crime.
Segundo a Polícia Civil, Flávio confessou o crime. Seu advogado, Anderson Rollemberg, contesta a confissão, pois o depoimento teria sido colhido sem a presença da defesa, "em desconformidade as garantias fundamentais da pessoa presa". A defesa também contesta a inclusão, como prova no inquérito, de uma pistola encontrada num quarto que seria de Flávio, na própria casa da família onde ocorreu o crime.
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