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SÃO PAULO - A gestão do prefeito Bruno Covas (PSDB) impôs que as empresas contratadas para vistoriar pontes e viadutosapostas e prognosticosSão Paulo assinem um termo de confidencialidade dos laudos produzidos. O desrespeito ao termo prevê consequências jurídicas paras as contratadas.
O termo impõe sigilo a documentos públicos, como laudos, projetos e contratos. O documento de confidencialidade foi assinadoapostas e prognosticos31 de janeiro, dois dias depois de o jornal Folha de São Paulo publicar que engenheiros da prefeitura teriam atestadoapostas e prognosticosreunião que seis pontes e viadutos da cidade têm "risco iminente de colapso".
PublicidadeA prefeitura diz que houve um "erro de redação" na ata da reunião e substitui a expressão "risco iminente de colapso" por "desconhecimento do risco de colapso".
Covas justificou o sigilo com a divulgação da ata. "Divulgaram atas mal redigidas, criando confusão na população. A gente está com um problema muito sério e grave, não podemos ter laudos parciais, laudos incompletos sendo divulgados", disse neste sábado, 9.
"[O sigilo é] para a gente ter controle, saber que o que vai ser divulgado diz respeito ao que foi pesquisado. Precisamos ter tranquilidade e divulgar tudo aquilo que a população precisa saber e ter tranquilidade para não ter a divulgação de dados parciais que não condizem com a realidade", completou o prefeito, que foi chamado por promotor para depor sobre a situação dos viadutos.
Vistorias. A prefeitura concluiu concluiu na terça-feira, 5, a primeira etapa de inspeçõesapostas e prognosticospontes e viadutos da cidade e constatou a necessidade de estudos de engenharia urgentesapostas e prognosticos16 de 33 estruturas. Ainda nesta semana, mais duas empresas devem ser contratadas emergencialmente, sem licitação, para a execução dos serviços.
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