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Manifestantes se reúnem neste sábado, 5,pixbet aplicativo baixardiferentes capitais brasileiraspixbet aplicativo baixaratos que pedem justiça para o caso do assassinato do refugiado congolês Moïse Kabagambe, de 24 anos, que foi espancado até a morte na orla da Barra da Tijuca, zona oeste do Rio, na semana passada. Os protestos ocorrem no Rio,pixbet aplicativo baixarSão Paulo,pixbet aplicativo baixarBrasília,pixbet aplicativo baixarPorto Alegre epixbet aplicativo baixarSalvador.
No Rio, acompanham o ato integrantes de movimentos sociais e parentes de Moïse. O protesto ocupou o entorno do quiosque Tropicália, na altura do Posto 8 do calçadão da Barra e do Receio dos Bandeirantes, onde o refugiado foi espancado. Pouco antes das 11 horas, os manifestantes partirampixbet aplicativo baixarcaminhada pelo calçadão da orla. Alguns participantes do ato ameaçaram depredar partes do quiosque, mas foram contidos pelos próprios manifestantes.
PublicidadeUm dos manifestantes exibia cartaz onde se lia "Queremos justiça",pixbet aplicativo baixarportuguês epixbet aplicativo baixarfrancês, um dos idiomas oficiais República Democrática do Congo (RDC), de onde a família de Moïse fugiu, há cerca de dez anos, por causa da violência de conflitos étnicos. A mãe da vítima, a congolesa Ivana Lay, participou do ato pediu "justiça até o final" pelo filho.
O crime ocorreu no último dia 24. Segundo a família de Moïse, ele teria ido ao quiosque cobrar o pagamento de diárias atrasadas por seu trabalho - o congolês trabalhava informalmente como atendente.
A indignação da família e a divulgação de imagens do espancamento, que foi flagrado por câmeras de segurança do quiosque, causaram comoção. Cientistas sociais e ativistas viram o crime como manifestação do racismo estrutural que perdura no País.
O vídeo das câmeras de segurança mostra o crime empixbet aplicativo baixartotalidade, contribuindo para a identificação dos autores, o que também colocou pressão sobre as investigações, a cargo da Polícia Civil do Rio. Nesta semana, foram presos três homens acusados pelo espancamento: Aleson Cristiano de Oliveira Fonseca, conhecido como Dezenove, de 28 anos; Brendon Alexander Luz da Silva, o Tota, de 21; e Fabio Pirineus da Silva, o Belo, de 41.
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