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Uma menina de três anos morreu na madrugada desta segunda-feira, 6, após ficar internada por ter comido arroz envenenado com uma substância tóxica semelhante ao "chumbinho"casino pachangaTeresina, capital do Piauí. Oito pessoas da família comeram o alimento, duas morreram e outras duas seguem internadas. A terceira vítima foi Lauane da Silva.
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A mãe de Lauane, Francisca Maria da Silva, de 32 anos, e a irmã dela, uma menina de quatro anos, ainda estão internadas. Francisca foi levada para o Hospital Estadual Dirceu Arcoverde (Heda),casino pachangaParnaíba, e a outra filha está no hospital de Teresina. Quatro pessoas que foram hospitalizadas pelo mesmo motivo já receberam alta.
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Segundo informações da TV Clube, afiliada à Rede Globo, o laudo do Instituto de Medicina Legal (IML) afirma que havia veneno no baião de dois preparado por eles no dia anterior e consumido pela família. A Polícia Civil do Piauí (PCPI) investiga o caso como homicídio. O produto tóxico foi colocadocasino pachangagrande quantidade na comida.
A família também consumiu um peixe no dia 31 de dezembro, mas nenhum veneno foi encontrado no preparo. A princípio, a suspeita era que o peixe estivesse envenenado ou estragado, mas o laudo afastou essa possibilidade.
A substância encontrada no arroz foi o veneno "terbufós", um organofosforado utilizado como inseticidacasino pachangapragas agrícolas. A substância é altamente tóxica, e afeta o sistema nervoso central, provocando tremores, convulsões, falta de ar e cólicas. Os efeitos podem levar à morte ou deixar sequelas permanentes.
Em 2024, a mesma substância foi responsável pela morte de dois meninos de 7 e 8 anos da mesma família, filhos de Francisca Maria. Os dois meninos comeram cajus contaminados, que foram dados a eles por uma vizinha. A mulher está presa por duplo homicídio qualificado.
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