novibet live de :Temos os melhores relatórios de previsão, você está convidado a participar
MANAUS - Três semanas após o pico da cheia histórica dos rios Negro e Solimões, no Amazonas, milhares de pessoas continuam desalojadas ou desabrigadas de suas casas. A vazante dos rios ocorre de forma lenta e os efeitos da inundação, classificada pela Defesa Civil como severa, estão longe de serem resolvidos.
A maior cheia do Rio Negronovibet live119 anos, quando teve início a medição a partir do Porto de Manaus, e a maior da história registrada do Solimões,novibet live49 anos de monitoramento, atingiu cerca de 455 mil pessoasnovibet live52 municípios do Estado, sendo que 26 permanecemnovibet livesituação de emergência.
PublicidadeA autônoma Marcilene Santos, de 38 anos, moradora do centro de Manaus, uma das áreas mais afetadas pela cheia do Rio Negro, teve de conviver com a enchente por não ter para onde ir. "A água subiu muito rápido, o que deu para salvar, a gente salvou. Mas a situação ficou bem precária, perdi duas máquinas de lavar, fogão, geladeira, a minha cama e as duas camas boxes que as minhas filhas dormiam. Prejuízo total", disse ela, solteira e mãe de três meninas, de 18, 16 e 9 anos. "Não temos nem onde dormir direito porque a estrutura da cama não suportou o volume da água e se desfez toda, os colchões, destruiu tudo", lamentou.
Pelo menos 14 escolasnovibet liveoito municípios seguem interditadas e mais de 17 mil famílias tiveram suas produções agrícolas afetadas, o que impacta diretamente na oferta de alimento nas comunidades ribeirinhas e também na capital Manaus.
Nas comunidades mais afetadas, os moradores que permanecem nas regiões inundadas enfrentam dificuldades para conseguirem alimentos. As principais culturas afetadas são da banana, mandioca, hortaliças e o mamão. Segundo dados da Defesa Civil estadual, foram 17. 699 propriedades produtivas afetadas. As perdas ainda são contabilizadas.
Pelo menos 3.504 pessoas estão desabrigadas e 11.404 foram desalojadas pela Defesa Civil, totalizando 14.908 pessoas retiradas de suas casas. O maior número de pessoas removidas foinovibet liveCareiro da Várzea, com mais de 7 mil desalojados.
Publicidade